Por Paulo Rubem Santiago, no site Carta Maior:
O cidadão comum, depois de um dia de trabalho ou de busca de emprego, chega em casa, toma um banho, come alguma coisa e liga a televisão. O noticiário econômico lhe é cada dia mais confuso. A taxa de desemprego bate 11% da população economicamente ativa, mas os bancos obtêm lucros extraordinários, tudo na mesma economia. Ao mesmo tempo o dólar nas alturas e a depreciação do Real lançam mais confusão ainda na sua cabeça, quando se lembra que um dia desses fizerem festa quando o Real havia sido a moeda que mais se valorizara no mundo. Agora em queda vertiginosa, faltam explicações adequadas para que consiga entender essa gangorra cambial.
O cidadão comum, depois de um dia de trabalho ou de busca de emprego, chega em casa, toma um banho, come alguma coisa e liga a televisão. O noticiário econômico lhe é cada dia mais confuso. A taxa de desemprego bate 11% da população economicamente ativa, mas os bancos obtêm lucros extraordinários, tudo na mesma economia. Ao mesmo tempo o dólar nas alturas e a depreciação do Real lançam mais confusão ainda na sua cabeça, quando se lembra que um dia desses fizerem festa quando o Real havia sido a moeda que mais se valorizara no mundo. Agora em queda vertiginosa, faltam explicações adequadas para que consiga entender essa gangorra cambial.