Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
Ao longo de seus 16 meses, Sérgio Moro foi o Ministro da Justiça mais subserviente da história moderna do país.
Atendeu Bolsonaro várias vezes, abrindo inquéritos contra críticos baseado na Lei de Segurança Nacional.
Invocando a mesma LSN, colocou a Polícia Federal em cima de um caseiro para obrigá-lo a mudar seu depoimento. Não incluiu o miliciano Adriano da Nóbrega – procurado pela polícia de dois estados – na lista dos maiores criminosos brasileiros.
Mais do que isso, suportou toda espécie de humilhações quando Bolsonaro estava no auge. Ontem mesmo – segundo ele próprio admitiu – estaria disposto a aceitar a demissão de Marcelo Valeixo, se pudesse opinar sobre seu substituto.
Ao longo de seus 16 meses, Sérgio Moro foi o Ministro da Justiça mais subserviente da história moderna do país.
Atendeu Bolsonaro várias vezes, abrindo inquéritos contra críticos baseado na Lei de Segurança Nacional.
Invocando a mesma LSN, colocou a Polícia Federal em cima de um caseiro para obrigá-lo a mudar seu depoimento. Não incluiu o miliciano Adriano da Nóbrega – procurado pela polícia de dois estados – na lista dos maiores criminosos brasileiros.
Mais do que isso, suportou toda espécie de humilhações quando Bolsonaro estava no auge. Ontem mesmo – segundo ele próprio admitiu – estaria disposto a aceitar a demissão de Marcelo Valeixo, se pudesse opinar sobre seu substituto.