Por Eric Nepomuceno
Sergio Moro mostrou ao país um Sergio Moro em estado puro.
Agindo exatamente como agiu quando era juiz de primeira instância, despediu-se do cargo conquistado como prêmio por ter impedido Lula da Silva de ser eleito em 2018 manipulando e distorcendo a verdade.
A cachoeira de autoelogios que despejou sobre a própria cabeça carece de verdade.
De tudo que ele disse sobre sua atuação, talvez uns trinta por cento sejam reais.
O resto apenas reforça o seu lado pulha.
Seja como for, o fato é que com o que se ouviu de Moro não resta dúvida de que Jair Messias está liquidado.
Resta saber quanto tempo ele aguentará na poltrona presidencial.
Que ele quer porque quer interferir na Polícia Federal para proteger as falcatruas de seu filho Flávio e as loucuras de Carluxo todo mundo sabia ou deveria saber.
Ouvir isso, porém, do até agora ministro da Justiça escancara as porteiras para um processo de destituição do psicopata que já conseguiu sacramentar-se como o pior presidente da história da República e que hoje é considerado o pior do mundo.
O oportunismo de Moro ficou estampado na frase de despedida, em que ele se diz à disposição do país.
É o passo inicial da sua candidatura em 2022, se é que haverá eleições: espaço entre a saída de Bolsonaro e uma virada política radical da parte tanto dos fardados quanto dos empijamados estreitará e muito.
O desvario do presidente demente fará mais do que aprofundar seu isolamento.
Tirando o trio de filhos hidrófobos resta a ele apenas e tão somente o apoio dos militares palacianos. Até quando?
Com relação a Moro, resta ver por quanto tempo ele continuará aliando uma popularidade que não faz mais do que deixar claro que o número de brasileiros que ignoram a realidade é altíssimo ao apoio de que ainda desfruta no Congresso.
Os meios hegemônicos de comunicação, que fazem que informam enquanto deformam uma opinião pública já bastante ignorante, com certeza reforçarão seu apoio ao magistrado parcial, manipulador e desonesto.
Esses mesmos meios, com as organizações Globo na cabeça, e que foram essenciais para a eleição de Jair Messias, há muito mudaram de trincheira e lançam um bombardeio incessante contra o presidente demente.
A partir de agora, não farão mais do que intensificar seu poder de fogo.
Com relação a Sergio Moro, vale recordar que ele não sai do ministério para entrar na história: sai para tentar escrever um capítulo novo e mais pesado da sua própria história.
Vai continuar sendo o mesmo pulha de sempre, que para isso ainda não inventaram remédio algum. Também continuará sendo o jeca deslumbrado e medíocre, mas agora com mais espaço pela frente.
Pobre país, este meu...
Sergio Moro mostrou ao país um Sergio Moro em estado puro.
Agindo exatamente como agiu quando era juiz de primeira instância, despediu-se do cargo conquistado como prêmio por ter impedido Lula da Silva de ser eleito em 2018 manipulando e distorcendo a verdade.
A cachoeira de autoelogios que despejou sobre a própria cabeça carece de verdade.
De tudo que ele disse sobre sua atuação, talvez uns trinta por cento sejam reais.
O resto apenas reforça o seu lado pulha.
Seja como for, o fato é que com o que se ouviu de Moro não resta dúvida de que Jair Messias está liquidado.
Resta saber quanto tempo ele aguentará na poltrona presidencial.
Que ele quer porque quer interferir na Polícia Federal para proteger as falcatruas de seu filho Flávio e as loucuras de Carluxo todo mundo sabia ou deveria saber.
Ouvir isso, porém, do até agora ministro da Justiça escancara as porteiras para um processo de destituição do psicopata que já conseguiu sacramentar-se como o pior presidente da história da República e que hoje é considerado o pior do mundo.
O oportunismo de Moro ficou estampado na frase de despedida, em que ele se diz à disposição do país.
É o passo inicial da sua candidatura em 2022, se é que haverá eleições: espaço entre a saída de Bolsonaro e uma virada política radical da parte tanto dos fardados quanto dos empijamados estreitará e muito.
O desvario do presidente demente fará mais do que aprofundar seu isolamento.
Tirando o trio de filhos hidrófobos resta a ele apenas e tão somente o apoio dos militares palacianos. Até quando?
Com relação a Moro, resta ver por quanto tempo ele continuará aliando uma popularidade que não faz mais do que deixar claro que o número de brasileiros que ignoram a realidade é altíssimo ao apoio de que ainda desfruta no Congresso.
Os meios hegemônicos de comunicação, que fazem que informam enquanto deformam uma opinião pública já bastante ignorante, com certeza reforçarão seu apoio ao magistrado parcial, manipulador e desonesto.
Esses mesmos meios, com as organizações Globo na cabeça, e que foram essenciais para a eleição de Jair Messias, há muito mudaram de trincheira e lançam um bombardeio incessante contra o presidente demente.
A partir de agora, não farão mais do que intensificar seu poder de fogo.
Com relação a Sergio Moro, vale recordar que ele não sai do ministério para entrar na história: sai para tentar escrever um capítulo novo e mais pesado da sua própria história.
Vai continuar sendo o mesmo pulha de sempre, que para isso ainda não inventaram remédio algum. Também continuará sendo o jeca deslumbrado e medíocre, mas agora com mais espaço pela frente.
Pobre país, este meu...
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