Por Gustavo Conde
O vice-presidente da República se ‘moveu’ no artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo neste dia 14 de maio de 2020. É sua carta cheia de sutilezas para dizer: ‘estou aqui, pronto para assumir a presidência’.
Não é de hoje que o comportamento político do general da reserva vem se aproximando muito dos gestos de Michel Temer nos seis meses que precederam o impeachment sem crime – episódio conhecido tecnicamente como ‘golpe’.
Ele fala em ‘lealdade’ o tempo todo (Temer também falou), tem agenda própria (Temer também tinha), evita aparecer ao lado do presidente (Temer também evitou), sinaliza para o mercado e para o Congresso (Temer também sinalizou) e, acima de tudo, leva a arte da dissimulação a um novo patamar (Temer também levou).
O vice-presidente da República se ‘moveu’ no artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo neste dia 14 de maio de 2020. É sua carta cheia de sutilezas para dizer: ‘estou aqui, pronto para assumir a presidência’.
Não é de hoje que o comportamento político do general da reserva vem se aproximando muito dos gestos de Michel Temer nos seis meses que precederam o impeachment sem crime – episódio conhecido tecnicamente como ‘golpe’.
Ele fala em ‘lealdade’ o tempo todo (Temer também falou), tem agenda própria (Temer também tinha), evita aparecer ao lado do presidente (Temer também evitou), sinaliza para o mercado e para o Congresso (Temer também sinalizou) e, acima de tudo, leva a arte da dissimulação a um novo patamar (Temer também levou).