Por Roberto Tardelli, na revista CartaCapital:
A reunião presidencial, tantos já disseram, tantos já falaram, me deu a impressão de ser um filme ou uma peça de teatro, de roteiro horrível, de atores canastrões e de um protagonista que estaria a fazer para sempre na carreira de ator o mesmo papel: um déspota, bronco, paranóico e de baixíssima amplitude vernacular.
A seu lado, dois generais, dois.
Na falta de um, havia três, porque ao fundo sentava-se um terceiro general.
Dos celerados reunidos, cada qual puxou para si um fato típico penal para chamar de seu.
Sinistro, o cara da Educação deixa clara sua missão de vida: destruir Brasília.
A reunião presidencial, tantos já disseram, tantos já falaram, me deu a impressão de ser um filme ou uma peça de teatro, de roteiro horrível, de atores canastrões e de um protagonista que estaria a fazer para sempre na carreira de ator o mesmo papel: um déspota, bronco, paranóico e de baixíssima amplitude vernacular.
A seu lado, dois generais, dois.
Na falta de um, havia três, porque ao fundo sentava-se um terceiro general.
Dos celerados reunidos, cada qual puxou para si um fato típico penal para chamar de seu.
Sinistro, o cara da Educação deixa clara sua missão de vida: destruir Brasília.