Por Roberto Amaral, em seu blog:
O acordão da casa-grande, tratado neste espaço como artimanha em andamento (“A tramoia da casa-grande para salvar Jair Bolsonaro”. 09.072020), deixa o campo das hipóteses e se estabelece como fato consumado, de que dá conta a nova linha editorial dos grandes jornais, para os quais a presença do capitão e sua récua no comando do país deixou de representar uma ameaça às instituições democráticas. Porque o fundamental, agora, é salvar a “pauta Guedes”, ameaçada de cair por terra com o esboroamento do governo.
O acordão da casa-grande, tratado neste espaço como artimanha em andamento (“A tramoia da casa-grande para salvar Jair Bolsonaro”. 09.072020), deixa o campo das hipóteses e se estabelece como fato consumado, de que dá conta a nova linha editorial dos grandes jornais, para os quais a presença do capitão e sua récua no comando do país deixou de representar uma ameaça às instituições democráticas. Porque o fundamental, agora, é salvar a “pauta Guedes”, ameaçada de cair por terra com o esboroamento do governo.