domingo, 9 de agosto de 2020
Um pacto nacional pelo emprego
Por Miguel Manso
O governador do Maranhão Flávio Dino iniciou a mobilização da sociedade com a proposta do "Pacto Nacional pelo Emprego".
Após enviar carta com a proposta ao Presidente Bolsonaro, que a recebeu com ironia e desdém, o Governador Flavio Dino foi ao encontro dos trabalhadores e por vídeo conferência se reuniu com representantes de oito centrais – CTB, CGTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB e Pública.
Em vibrante reunião com os presidentes das Centrais Sindicais, Flavio Dino apresentou a proposta do pacto e detalhou os pontos e os argumentos:
O governador do Maranhão Flávio Dino iniciou a mobilização da sociedade com a proposta do "Pacto Nacional pelo Emprego".
Após enviar carta com a proposta ao Presidente Bolsonaro, que a recebeu com ironia e desdém, o Governador Flavio Dino foi ao encontro dos trabalhadores e por vídeo conferência se reuniu com representantes de oito centrais – CTB, CGTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB e Pública.
Em vibrante reunião com os presidentes das Centrais Sindicais, Flavio Dino apresentou a proposta do pacto e detalhou os pontos e os argumentos:
Guerra na direita abre espaço para Lula
Foto: Ricardo Stuckert |
Lula colhe, de forma lenta mas constante, os resultados pela coragem com que enfrentou a perseguição lavajatista desde 2015.
Lula poderia ter-se refugiado numa embaixada; preferiu encarar o processo injusto e a prisão.
Lula poderia ter renunciado à liderança do PT; lançou-se candidato desde a cadeia, e levou Haddad ao segundo turno.
Lula poderia ter estendido a bandeira branca ao ser libertado, abrindo mão de voos políticos, como exigia a direita; mas firmou-se no lugar de sempre.
Não cedeu, não fugiu, não medrou.
O Brasil das 100 mil mortes, e tudo está bem
Por Elaine Tavares, no site Correio da Cidadania:
A realidade brasileira é um conto de terror. Se a pessoa assiste ao Jornal Nacional, da Rede Globo, fica chocada com os números da doença causada pelo novo coronavírus. Mais de 90 mil pessoas já morreram, sendo que muitas dessas mortes poderiam ser evitadas, seja tendo um bom sistema de atendimento, seja por uma ação nacionalmente coordenada de prevenção. O Brasil não tem nem um, nem outro.
Lava-Jato e a suspeição de Edson Fachin
Por Jeferson Miola, em seu blog:
A turma da Lava Jato tem motivos de sobra para exaltar que “Aha, Uhu, o Fachin é nosso!”. O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, regressou das férias de inverno do judiciário fazendo jus à gratidão da República de Curitiba.
Já no primeiro dia de trabalho [3/8], Fachin derrubou a liminar de Dias Toffoli que mandava a Lava Jato abrir a “caixa de segredos” de 350 terabytes para o acesso do Procurador-geral. Augusto Aras denunciou ilegalidades, desvios e excessos da Operação; e, também, possível espionagem clandestina de 38 mil pessoas.
Já no primeiro dia de trabalho [3/8], Fachin derrubou a liminar de Dias Toffoli que mandava a Lava Jato abrir a “caixa de segredos” de 350 terabytes para o acesso do Procurador-geral. Augusto Aras denunciou ilegalidades, desvios e excessos da Operação; e, também, possível espionagem clandestina de 38 mil pessoas.
Greve na Renault: coração, razão e atitude
Foto: Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) |
Já se inscreveu na história das lutas dos trabalhadores a greve que dura mais que duas semanas dos metalúrgicos da Renault, dirigidos pelo sindicato, em protesto contra o pacote impositivo da empresa e a demissão de 747 trabalhadores.
Ao completar os 16 dias os grevistas obtiveram grande vitória com a decisão da juíza do Trabalho, Sandra Mara de Oliveira Dias, que mandou reintegrar os trabalhadores demitidos julgando a denúncia da Procuradoria do Trabalho e atendendo ao pleito do sindicato e dos seus advogados.
Eleição nos EUA comprova falta de democracia
Por Jair de Souza
Em novembro, devem ser realizadas as eleições que indicarão quem vai ser o presidente dos Estados Unidos da América nos próximos quatro anos. Estamos tão acostumados a escutar no rádio, assistir pela televisão ou a ler em jornais e revistas que os Estados Unidos são a maior democracia do mundo que somos levados a crer que isto é uma realidade indiscutível.
Esta história de apresentar a imagem dos Estados Unidos como o que de mais belo há em termos de sociedades humanas vem de longa data. Basta relembrar que Alexis Tocqueville e os principais expoentes do liberalismo sempre se referiam ao Estados Unidos como o país modelo da liberdade. A chamada Revolução Americana, que culminou com sua independência e desvinculação do Império Britânico, foi saudada por todos os adeptos do pensamento liberal como uma grande vitória dos ideais da liberdade.
Em novembro, devem ser realizadas as eleições que indicarão quem vai ser o presidente dos Estados Unidos da América nos próximos quatro anos. Estamos tão acostumados a escutar no rádio, assistir pela televisão ou a ler em jornais e revistas que os Estados Unidos são a maior democracia do mundo que somos levados a crer que isto é uma realidade indiscutível.
Esta história de apresentar a imagem dos Estados Unidos como o que de mais belo há em termos de sociedades humanas vem de longa data. Basta relembrar que Alexis Tocqueville e os principais expoentes do liberalismo sempre se referiam ao Estados Unidos como o país modelo da liberdade. A chamada Revolução Americana, que culminou com sua independência e desvinculação do Império Britânico, foi saudada por todos os adeptos do pensamento liberal como uma grande vitória dos ideais da liberdade.
O que vai levar as escolas à falência?
Por Madalena Guasco Peixoto
Na última quinta-feira, 6 de agosto, o desembargador do Trabalho Pedro Luís Vicentin Foltran determinou a suspensão das aulas presenciais na escolas particulares do Distrito Federal, que haviam sido autorizadas dois dias antes pela juíza da 6ª Vara do Trabalho Adriana Zveiter. A decisão do desembargador atendeu ao mandado de segurança impetrado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) após ser acionado pelo Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinproep-DF).
Na última quinta-feira, 6 de agosto, o desembargador do Trabalho Pedro Luís Vicentin Foltran determinou a suspensão das aulas presenciais na escolas particulares do Distrito Federal, que haviam sido autorizadas dois dias antes pela juíza da 6ª Vara do Trabalho Adriana Zveiter. A decisão do desembargador atendeu ao mandado de segurança impetrado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) após ser acionado pelo Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinproep-DF).
sábado, 8 de agosto de 2020
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