Por Léa Maria Aarão Reis, no site Carta Maior:
Jan Komasa, de 38 anos, diretor do filme Rede de ódio (The hater: título para distribuição internacional), sem dúvida honra a tradição do cinema do seu país, um dos melhores da Europa.
Berço de cineastas históricos como Wajda, Munk, Kieslowski, Jerzy Kawalerowicz, apenas alguns entre dezenas de outros igualmente brilhantes, essa seleta estirpe de diretores abriga também duas grandes estrelas extraviadas do leste europeu que encontraram a fama e seu lugar na posteridade no estrangeiro: o saudoso Billy Wilder, das clássicas comédias rascantes americanas e Roman Polanski, o polêmico autor de O oficial e o espião, premio Cesar deste ano, recebido poucos dias antes do anúncio oficial da pandemia.
Rede de ódio é um filme imperdível.
Jan Komasa, de 38 anos, diretor do filme Rede de ódio (The hater: título para distribuição internacional), sem dúvida honra a tradição do cinema do seu país, um dos melhores da Europa.
Berço de cineastas históricos como Wajda, Munk, Kieslowski, Jerzy Kawalerowicz, apenas alguns entre dezenas de outros igualmente brilhantes, essa seleta estirpe de diretores abriga também duas grandes estrelas extraviadas do leste europeu que encontraram a fama e seu lugar na posteridade no estrangeiro: o saudoso Billy Wilder, das clássicas comédias rascantes americanas e Roman Polanski, o polêmico autor de O oficial e o espião, premio Cesar deste ano, recebido poucos dias antes do anúncio oficial da pandemia.
Rede de ódio é um filme imperdível.