segunda-feira, 15 de março de 2021
domingo, 14 de março de 2021
Lula pode abalar apoio do Centrão a Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Jair Bolsonaro que se cuide com seus velhos amiguinhos do "baixo clero" e do Centrão. Toda a mídia já especula que a anulação das injustas condenações do ex-presidente Lula, com a recuperação dos seus direitos políticos e sua elegibilidade para 2022, pode implodir a base de apoio do "capetão" no meio desses “profissas” da política nacional.
Como estampou no título o jornal O Globo de sexta-feira (12), "volta de Lula abala apoio a presidente no ‘baixo clero'". A matéria desmonta a bravata de que o neofascista gostaria da polarização com o líder petista. "Deputados ouvidos pelo GLOBO temem que ficar contra Lula seja um suicídio eleitoral no ano que vem".
Jair Bolsonaro que se cuide com seus velhos amiguinhos do "baixo clero" e do Centrão. Toda a mídia já especula que a anulação das injustas condenações do ex-presidente Lula, com a recuperação dos seus direitos políticos e sua elegibilidade para 2022, pode implodir a base de apoio do "capetão" no meio desses “profissas” da política nacional.
Como estampou no título o jornal O Globo de sexta-feira (12), "volta de Lula abala apoio a presidente no ‘baixo clero'". A matéria desmonta a bravata de que o neofascista gostaria da polarização com o líder petista. "Deputados ouvidos pelo GLOBO temem que ficar contra Lula seja um suicídio eleitoral no ano que vem".
A fascistização dá mais um passo na Educação
Por Altamiro Borges
Apesar de Jair Bolsonaro e de seus filhotes não saberem nem onde enfiam a máscara, o projeto de fascistização segue em curso no país. Na semana passada, o ministro-pastor Milton Ribeiro indicou uma fanática militante de movimentos de extrema-direita para o cargo de coordenadora de materiais didáticos do Ministério da Educação.
Como aponta o editorial da Folha, "Sandra Ramos é adepta do Escola sem Partido, movimento de íntima associação com o bolsonarismo. A escolha se insere numa teia de disputas internas no MEC, em vitória da ala ideológica da pasta, liderada pelo secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim".
Apesar de Jair Bolsonaro e de seus filhotes não saberem nem onde enfiam a máscara, o projeto de fascistização segue em curso no país. Na semana passada, o ministro-pastor Milton Ribeiro indicou uma fanática militante de movimentos de extrema-direita para o cargo de coordenadora de materiais didáticos do Ministério da Educação.
Como aponta o editorial da Folha, "Sandra Ramos é adepta do Escola sem Partido, movimento de íntima associação com o bolsonarismo. A escolha se insere numa teia de disputas internas no MEC, em vitória da ala ideológica da pasta, liderada pelo secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim".
A pandemia avança e Bolsonaro despenca
Por Altamiro Borges
A pandemia avança, a economia afunda e o "idiota" do Jair Bolsonaro perde popularidade. O genocida engana cada vez menos brasileiros com seu “mimimi e frescuras”. Duas pesquisas divulgadas na semana passada – da XP/Ipespe e da Exame/Ideia – confirmam o persistente e consistente aumento da rejeição do laranjal. A coisa está ficando feia!
Na pesquisa XP/Ipespe, a porcentagem dos que consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima pulou de 42%, em fevereiro, para 45% em março. A trajetória de alta na avaliação negativa vem se desenhando desde outubro de 2020, quando estava em 31%. Já na sondagem produzida pela Exame/ideia, a desaprovação passou de 43%, no mês passado, para 46% no atual – e a aprovação do governo caiu de 31% para 28%.
A pandemia avança, a economia afunda e o "idiota" do Jair Bolsonaro perde popularidade. O genocida engana cada vez menos brasileiros com seu “mimimi e frescuras”. Duas pesquisas divulgadas na semana passada – da XP/Ipespe e da Exame/Ideia – confirmam o persistente e consistente aumento da rejeição do laranjal. A coisa está ficando feia!
Na pesquisa XP/Ipespe, a porcentagem dos que consideram a gestão de Bolsonaro ruim ou péssima pulou de 42%, em fevereiro, para 45% em março. A trajetória de alta na avaliação negativa vem se desenhando desde outubro de 2020, quando estava em 31%. Já na sondagem produzida pela Exame/ideia, a desaprovação passou de 43%, no mês passado, para 46% no atual – e a aprovação do governo caiu de 31% para 28%.
Avanço da Covid na ‘república dos assassinos’
Ao completar um ano da primeira morte por Covid-19 no Brasil, o brilhante jornalista Eric Nepomuceno registrou no artigo intitulado "República dos assassinos", postado no site Brasil-247: "Segundo os dados oficiais, até a tarde de sexta-feira 12 de março foram 273.124 mortos".
"Ou seja: em 365 dias, 748 mortes diárias. Por hora, 31. Uma a cada dois minutos. Acontece que esse panorama mudou de maneira radical nos últimos dias, quando passaram a morrer mais de dois mil por dia, e essa média passou a ser de 83 mortos por hora. Mais de um por minuto".
'Zé Arminha' é a cara da confusão na direita
Por Fernando Brito, em seu blog:
A noite de sexta-feira foi animada pelas gozações à troca dos memes publicados por Eduardo Bolsonaro, avisado em sua volta ao Brasil depois da Missão Spray em Israel.
Além de revelar ridícula “conversão” da família à vacina que nos faria “virar jacaré”, é a expressão pura da mentalidade doentia de quem encara o mundo como um confronto bélico, uma guerra permanente e de extermínio.
Mas, paradoxalmente, encarna, na reação horrorizada que provocou, sentimentos antagônicos à barbárie que a “bolsoarte” exposta na imagem estúpida.
Ao transformar em morte a ideia da vida, traduz fielmente a escolha que o país tem diante de si.
Além de revelar ridícula “conversão” da família à vacina que nos faria “virar jacaré”, é a expressão pura da mentalidade doentia de quem encara o mundo como um confronto bélico, uma guerra permanente e de extermínio.
Mas, paradoxalmente, encarna, na reação horrorizada que provocou, sentimentos antagônicos à barbárie que a “bolsoarte” exposta na imagem estúpida.
Ao transformar em morte a ideia da vida, traduz fielmente a escolha que o país tem diante de si.
Lula e a esperança para uma Nação destroçada
Por Jeferson Miola, em seu blog:
“O Brasil não merecia passar o que está passando”. “Quando é que vamos acordar?”, Lula questiona.
A resposta a esta pergunta indignada está no discurso histórico do próprio Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo nesta 4ª feira, 10 de março de 2021.
Neste discurso de estadista, Lula trouxe esperança e confiança para uma Nação devastada, destroçada e dilacerada pela facção mais abjeta e extremista da classe dominante.
Lula sempre acreditou que a verdade triunfaria sobre a mentira; sempre confiou que este dia chegaria, mesmo que por uma justiça tardia que, por tardia, geraria todas as irreparáveis injustiças de que ele foi vítima.
Mas este dia finalmente chegou, e a verdade, enfim, venceu!
“O Brasil não merecia passar o que está passando”. “Quando é que vamos acordar?”, Lula questiona.
A resposta a esta pergunta indignada está no discurso histórico do próprio Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo nesta 4ª feira, 10 de março de 2021.
Neste discurso de estadista, Lula trouxe esperança e confiança para uma Nação devastada, destroçada e dilacerada pela facção mais abjeta e extremista da classe dominante.
Lula sempre acreditou que a verdade triunfaria sobre a mentira; sempre confiou que este dia chegaria, mesmo que por uma justiça tardia que, por tardia, geraria todas as irreparáveis injustiças de que ele foi vítima.
Mas este dia finalmente chegou, e a verdade, enfim, venceu!
A histeria do mercado com o gasto público
Por Wagner de Alcântara Aragão, no site Brasil Debate:
Um dos não muitos programas de Jornalismo com jota maiúsculo na televisão brasileira, o Profissão Repórter, comandado por Caco Barcellos, iniciou a temporada 2021 e, no segundo episódio, trouxe imagens e depoimentos tristes e desesperadores sobre a miséria e a fome, que se acentuaram no Brasil.
Uma pena, porém, o ingrato horário de exibição: uma hora da madrugada de uma quarta-feira (3 de março), praticamente.
Porque aquelas cenas e histórias precisam de ser mostradas em horário nobre. Quem sabe, com audiência massiva, haja uma sensibilização e mobilização maior para o enfrentamento do problema.
Em horário nobre, e com repercussão, com cobrança de autoridades políticas e representantes do poder econômico, talvez o auxílio emergencial, irrisório, mas única fonte de renda neste momento para dezenas de milhões de brasileiros e brasileiras, já tivesse sua continuidade aprovada e em vigência.
"Mercado" reage à elegibilidade do Lula
Por Juliane Furno, no jornal Brasil de Fato:
Recentemente meu irmão, Lucas, comentou que não entendia como a “economia ia bem” mesmo vendo tanto comércio fechar e gente desempregada. Aí fiquei reflexiva e perguntei: mas vai bem como? A resposta foi categórica: a bolsa sobe.
Frente aos últimos acontecimentos em torno do alvoroço do mercado em relação a elegibilidade de Lula, depois que o Ministro Fachin suspendeu as condenações proferidas por Sergio Moro, resolvi tentar explicar porque isso acontece e o que essas expectativas que envolvem valorização do dólar e baixa na Bolsa dizem sobre a economia real.
Frente aos últimos acontecimentos em torno do alvoroço do mercado em relação a elegibilidade de Lula, depois que o Ministro Fachin suspendeu as condenações proferidas por Sergio Moro, resolvi tentar explicar porque isso acontece e o que essas expectativas que envolvem valorização do dólar e baixa na Bolsa dizem sobre a economia real.
PEC Emergencial acelera desmonte do Estado
Editorial do site Vermelho:
Os argumentos do governo Bolsonaro para defender a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 186, aprovada pela Câmara dos Deputados 1º turno, traduzem uma questão de fundo, uma dicotomia entre o “ajuste fiscal” e as urgências do povo. O argumento é de que a chamada PEC Emergencial permite o pagamento do auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários.
Os argumentos do governo Bolsonaro para defender a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 186, aprovada pela Câmara dos Deputados 1º turno, traduzem uma questão de fundo, uma dicotomia entre o “ajuste fiscal” e as urgências do povo. O argumento é de que a chamada PEC Emergencial permite o pagamento do auxílio emergencial em 2021 com R$ 44 bilhões por fora do teto de gastos e impõe mais rigidez na aplicação de medidas de contenção fiscal, controle de despesas com pessoal e redução de incentivos tributários.
A reeleição de Bolsonaro
Por Frei Betto, em seu site:
Sei que o título parece um pesadelo, mas há que encarar a possibilidade com realismo. A direita, incluindo os barões do mercado financeiro, sabe quão difícil é ter um candidato capaz de chegar ao segundo turno. O que interessa a ela é engordar os seus cofres. Pouco se importa com as diatribes de Bolsonaro, as milícias, o genocídio pandêmico, a explosão do desemprego e da miséria. Interessam apenas os índices da Bolsa e do câmbio.
Sei que o título parece um pesadelo, mas há que encarar a possibilidade com realismo. A direita, incluindo os barões do mercado financeiro, sabe quão difícil é ter um candidato capaz de chegar ao segundo turno. O que interessa a ela é engordar os seus cofres. Pouco se importa com as diatribes de Bolsonaro, as milícias, o genocídio pandêmico, a explosão do desemprego e da miséria. Interessam apenas os índices da Bolsa e do câmbio.
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