domingo, 28 de março de 2021
sábado, 27 de março de 2021
sexta-feira, 26 de março de 2021
3.650 mortes e o avanço entre os mais jovens
Por Altamiro Borges
Jair Bolsonaro – e seus milicianos, como a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), a fascista que agora preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal – não gosta quando é chamado de genocida. Mas nesta sexta-feira (26), o Brasil bateu novo recorde e registrou 3.650 mortes por Covid-19. Não há outro adjetivo: genocida, genocida, genocida!
Um dado ainda mais assustador neste avanço da pandemia no país é que a doença dispara entre os mais jovens. Em boletim divulgado na quinta-feira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou o explosivo aumento de casos nas faixas etárias de 30 a 59 anos.
Jair Bolsonaro – e seus milicianos, como a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), a fascista que agora preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal – não gosta quando é chamado de genocida. Mas nesta sexta-feira (26), o Brasil bateu novo recorde e registrou 3.650 mortes por Covid-19. Não há outro adjetivo: genocida, genocida, genocida!
Um dado ainda mais assustador neste avanço da pandemia no país é que a doença dispara entre os mais jovens. Em boletim divulgado na quinta-feira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou o explosivo aumento de casos nas faixas etárias de 30 a 59 anos.
Ernesto Araújo é unanimidade: ninguém confia
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, está pressionado no cargo e pode ser demitido nos próximos dias. Extremista e negacionista, o chanceler rompeu elos internacionais, o que isolou o país e inviabilizou a compra de vacinas contra covid-19.
O diplomata Celso Amorim, ex-ministro de Relações Exteriores e da Defesa, afirma que Ernesto Araújo se tornou uma “unanimidade negativa” no Brasil e no mundo.
“É o mínimo de dignidade ele sair. O chanceler está sendo criticado por todos, ele é uma unanimidade negativa. Todos desconfiam dele, sejam pela ideologia ou por sua incompetência intelectual”, afirmou em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), criticou a política externa brasileira em sessão da Casa, nessa última quarta-feira (24).
Tudo o que Moro roubou
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
Não foi apenas uma vitória de Lula e de seus valorosos advogados contra a mentira e a injustiça.
Não foi apenas o desmascaramento de quem o caluniou, espezinhou, humilhou e estigmatizou como corrupto, para bani-lo do coração do povo e da vida política.
Com o reconhecimento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro a Segunda Turma do STF fez história, homenageou a democracia e o direito de todos a um julgamento justo e a um juiz natural e imparcial, restaurando a crença na Justiça, mesmo que ela tarde.
Com seus votos, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmem Lúcia estabeleceram como intolerável o atropelo dos ritos e regras, a torção da lei e o uso do poder da toga para saciar apetites, sejam eles ideológicos ou materiais.
Como inadmissível a subtração de direitos e garantias individuais, inscritos na Constituição. Que assim seja, para todos, para sempre.
Não foi apenas uma vitória de Lula e de seus valorosos advogados contra a mentira e a injustiça.
Não foi apenas o desmascaramento de quem o caluniou, espezinhou, humilhou e estigmatizou como corrupto, para bani-lo do coração do povo e da vida política.
Com o reconhecimento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro a Segunda Turma do STF fez história, homenageou a democracia e o direito de todos a um julgamento justo e a um juiz natural e imparcial, restaurando a crença na Justiça, mesmo que ela tarde.
Com seus votos, os ministros Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Carmem Lúcia estabeleceram como intolerável o atropelo dos ritos e regras, a torção da lei e o uso do poder da toga para saciar apetites, sejam eles ideológicos ou materiais.
Como inadmissível a subtração de direitos e garantias individuais, inscritos na Constituição. Que assim seja, para todos, para sempre.
Águia faz guerra, o dragão joga xadrez
Por Marcelo Zero
Debaixo da plumagem por vezes branca e columbina de “negociações” e de “formação de alianças”, Biden esconde um feroz “falcão” unilateralista e militarista.
Em sua gestão, a águia norte-americana parece querer continuar a tradição de fazer guerra e promover conflitos.
Mal assumiu o governo e Biden já chamou Putin de assassino, acusou chineses de genocidas, bombardeou a Síria, aumentou pressões sobre o Irã e promete intensificar as sanções contra a Venezuela, entre outras coisas.
Nada de novo, é claro.
Quando assumiu, Obama também prometeu uma reviravolta na política externa dos EUA.
Prometeu negociações diplomáticas, políticas de formação de alianças, multilateralismo, etc., mas foi um dos mais belicosos e intervencionistas dos presidentes recentes.
Debaixo da plumagem por vezes branca e columbina de “negociações” e de “formação de alianças”, Biden esconde um feroz “falcão” unilateralista e militarista.
Em sua gestão, a águia norte-americana parece querer continuar a tradição de fazer guerra e promover conflitos.
Mal assumiu o governo e Biden já chamou Putin de assassino, acusou chineses de genocidas, bombardeou a Síria, aumentou pressões sobre o Irã e promete intensificar as sanções contra a Venezuela, entre outras coisas.
Nada de novo, é claro.
Quando assumiu, Obama também prometeu uma reviravolta na política externa dos EUA.
Prometeu negociações diplomáticas, políticas de formação de alianças, multilateralismo, etc., mas foi um dos mais belicosos e intervencionistas dos presidentes recentes.
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