domingo, 18 de abril de 2021

Guerra não é mais só contra Merval e Globo

Por Moisés Mendes, no Diário do Centro do Mundo:

Tem muita gente preocupada com Merval Pereira, Miriam Leitão, Alexandre Garcia. O jogo pesado que vem aí contra Lula não é para a turma do Merval, que ultimamente deve estar sendo lida mais pela esquerda do que pela direita.

Merval, Miriam, Gabeira, Cantanhêde, Camarotti, todos esses da GloboNews formam o grupo de carpideiras dos tucanos. Choram, mas não têm o poder de ressuscitar o morto.

O poder deles é próximo do zero. Estão mais pertos do folclore da velha direita cheirosa de FH, Aécio e Alckmin do que da vida real da política e da direita de resultados de hoje.

Lula e o PT devem se preparar para as reações do submundo do bolsonarismo, se é que o próprio bolsonarismo já não é um submundo. Essa não é mais uma guerra contra os engravatados da Globo.

Dr. Jairinho e as milícias no Rio de Janeiro

Por Mariana Pitasse, no jornal Brasil de Fato:

Desde a última semana, quando o noticiário foi tomado pelas reportagens sobre os desdobramentos da prisão do vereador do Rio de Janeiro Jairo Santos Souza Júnior (sem partido), conhecido como Dr. Jairinho, suspeito da morte de seu enteado Henry Borel, de 4 anos, inúmeros materiais e indícios começaram a circular relacionando o político a um grupo miliciano com atuação na Zona Oeste da capital.

Entre eles, uma pesquisa acadêmica, publicada em 2008, em que Jairinho é apontado cinco vezes como um dos líderes milicianos com trajetória política em entrevistas feitas com moradores de áreas controladas por esses grupos criminosos.

A saída da crise é o impeachment

Por Jean Paul Prates, na revista Teoria e Debate:


O Brasil está exausto. A cada dia somos fustigados por uma saraivada de mortes, miséria e falta de perspectiva.

No cenário tenebroso de pandemia, crise política e ruína econômica, é inegável que o presidente da República - o homem que deveria liderar a nação na travessia dessa turbulência — tem agido como o grande promotor das nossas agruras.

Jair Bolsonaro promove a morte - desdenha do vírus, ridiculariza medidas de prevenção ao contágio, sucateia a Saúde e negligencia a compra de vacinas.

Ele também promove a crise econômica. Não bastasse a rédea solta que concede a Paulo Guedes para cortar, arrochar e privatizar, Bolsonaro sabota medidas que poderiam minorar o desespero de quem precisa escolher entre morrer de Covid-19 ou morrer de fome - basta ver o novo auxílio emergencial, desidratado em valores e em beneficiários.

Artistas defendem a vida e a reforma agraria

Lula Livre e o impeachment de Bolsonaro

Dono da Havan nega os flagrantes

A desinformação e as redes digitais

A imprensa foi usada pela Lava-Jato

A urgência de uma revolução no sindicalismo

sábado, 17 de abril de 2021

CPI da Covid e Lula elegível

STF anula as condenações injustas de Lula

Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro

CPI da pandemia traz novo alento

O resultado das eleições na América do Sul

25 anos do Massacre de Eldorado do Carajás

Bolsonaro tenta derrubar CPI da Covid

CPI da Covid investigará omissões do governo

O desembarque dos órfãos da Lava-Jato

As provas produzidas por Moro não contam

sexta-feira, 16 de abril de 2021

Impune, Abraham Weintraub será candidato?

Por Altamiro Borges

Em fevereiro último, o Ministério Público Federal (MPF) abriu inquérito em Brasília contra Abraham Weintraub por difusão de fake news. O ex-ministro da Educação, que foi defenestrado do laranjal e depois fugiu para os EUA, fez acusações levianas contra as universidades federais. Como anda o tal inquérito, que sumiu da mídia?

Entre outros absurdos, o fascistoide acusou as universidades públicas de produzirem drogas ilícitas. Sem apresentar provas, ele esbravejou no site bolsonarista “Jornal da Cidade Online” em novembro de 2019: "Você tem plantações de maconha, mas não são três pés de maconha, são plantações extensivas em algumas universidades".