Confusão, dissimulação e ameaças.
São as três diretrizes da operação que o Palácio do Planalto começa a acelerar para, a partir da próxima semana, enfrentar ao combate em que se vai transformar a CPI da Covid.
Eduardo Pazuello é, neste momento, o ponto-chave da primeira batalha.
Para o Governo, é o biombo capaz de proteger o presidente da República: deixar que se torne o bode expiatório, recebendo, como fez hoje com a entrevista do ex-Secom Fábio Wajngarten, que virou capa da Veja dizendo que “houve incompetência e ineficiência” na gestão do Ministério da Saúde sobre a compra de vacinas, e não um veto do próprio presidente à sua aquisição.