Há 52 anos a democracia brasileira enfrenta um dos seus mais fortes desafios: como se relacionar com o Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão.
De forma constante, de segunda a sábado, o Brasil e o mundo são recortados e oferecidos ao público de acordo com os interesses dos controladores dessa empresa, invariavelmente discordantes das necessidades reais da maioria da população e da defesa da soberania nacional.
Não que isso seja novidade. Antes da TV, os jornais e as emissoras do conglomerado já desempenhavam esse papel.
A diferença é que, a partir de 1º de novembro de 1969, quando o Jornal Nacional foi ao ar pela primeira vez, os recortes ganharam movimento, luz, cores e vozes, numa sofisticada dramaturgia direcionada para a conquista de corações e mentes. Obtida com sucesso.
De forma constante, de segunda a sábado, o Brasil e o mundo são recortados e oferecidos ao público de acordo com os interesses dos controladores dessa empresa, invariavelmente discordantes das necessidades reais da maioria da população e da defesa da soberania nacional.
Não que isso seja novidade. Antes da TV, os jornais e as emissoras do conglomerado já desempenhavam esse papel.
A diferença é que, a partir de 1º de novembro de 1969, quando o Jornal Nacional foi ao ar pela primeira vez, os recortes ganharam movimento, luz, cores e vozes, numa sofisticada dramaturgia direcionada para a conquista de corações e mentes. Obtida com sucesso.