Por Sueli Scutti
Até tornar-se a potência global dos dias atuais, a China trilhou períodos históricos de muitas dificuldades político-econômicas, resultantes, sobretudo, de invasão, pilhagem, extorsão e chantagem praticadas pelo Reino da Inglaterra, que à época dominava a economia mundial e cobiçava o mercado interno chinês e riquezas do gigante asiático, tais como minérios e tecidos, além de rotas comerciais. Com apoio e participação de outros países que também aspiravam subjugar nações menos desenvolvidas economicamente, os ingleses invadiram territórios chineses para impor seu plano de dominação sobre o governo imperial e o povo daquela nação milenar.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
domingo, 19 de dezembro de 2021
Para cacique do PL, general Heleno é 'bobão'
Charge: Vaccari |
O fascistoide Augusto Heleno, que não se controla nem com “dois Lexotan na veia por dia” e voltou a ameaçar o Supremo Tribunal Federal (STF), é ridicularizado até pelos seus amiguinhos do Centrão. Na quinta-feira (16), o site Metrópoles estampou no título: "Para Valdemar Costa Neto, o general Heleno é um 'bobão'". O meigo adjetivo reforça outro dado pelo próprio “capetão” Jair Bolsonaro, que já admitiu que seu ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) está meio “gagá”.
Lula reflete o amadurecimento da sociedade
Foto: Ricardo Stuckert |
Com 48% das intenções de votos na mais recente pesquisa Datafolha, divulgada nesta quinta-feira, o que lhe garantiria mais da metade dos votos válidos e, portanto, vitória em primeiro turno se as eleições fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva volta a ocupar o espaço que lhe é de direito: o de verdadeiro centro de gravidade da política brasileira, para onde convergem as aspirações da maior parcela da sociedade.
Lula é capaz de dialogar, ao mesmo tempo, com os trabalhadores formalizados, com os precarizados, com os desempregados, com os estudantes e com os grandes e pequenos empresários, em busca do bem comum.
A mídia não sabe onde pôr a cara
Foto: Ricardo Stuckert |
Assistir os comentaristas da grande imprensa reagindo às pesquisas do Ipec e, agora, a do Datafolha, seria cômico se não fosse trágico para a minha profissão e para o direito de que a as pessoas recebam informação baseada na realidade, embora livre a interpretação.
Com ar constrangido, repetem que “muita água vai passar debaixo da ponte”, que “pesquisa é retrato do momento, mas eleição é um filme” e outras coisas que me lembram um episódio do falecido comentarista de futebol, Ruy Porto, que comentando um jogo já ao fim em 0 a 0, disse que se nenhum dos times fizesse um gol, a partida terminaria empatada.
Lula e Alckmin: debater o que importa...
Foto: Ricardo Stuckert |
O noticiário dos grandes e pequenos meios é dominado pela discussão em torno do perfil do candidato a vice na futura chapa do ex-presidente Lula, e, em meio a mil e uma conjecturas, o nome que vem à baila é o do ex-governador Geraldo Alckmin. A maioria dos “especialistas” aposta na aproximação dos antigos adversários, e políticos com currículo em ambos os lados do alambrado reclamam sua necessidade, seja para garantir a eleição do petista, seja para assegurar a futura governabilidade. Os mais vividos lembram a impetuosos petistas que não se deve contar com o ovo ainda no fundo da galinha; outros, gatos escaldados, recordam a frustração do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, impedida de governar, quando lhe faltaram apoio popular e maioria no Congresso. Mas há, igualmente, os que se perguntam qual campanha política e qual programa de governo pode harmonizar a socialdemocracia petista e a direita neoliberal. A última experiência deixou muito a desejar.
Datafolha, Lula e o salto alto
Charge: Benett |
O último Datafolha confirma o imenso favoritismo de Lula para a eleição de 2022.
Ele ganha no 1o turno em todos os cenários. E lidera em praticamente todos os segmentos, incluído o eleitorado evangélico. Um passeio, ok.
Mas um processo eleitoral em tempos de internet e imensa interação em redes digitais é algo que pode sofrer mudanças bruscas em curtíssimo espaço de tempo.
Ou seja, dez meses são um imenso oceano a atravessar.
Ele ganha no 1o turno em todos os cenários. E lidera em praticamente todos os segmentos, incluído o eleitorado evangélico. Um passeio, ok.
Mas um processo eleitoral em tempos de internet e imensa interação em redes digitais é algo que pode sofrer mudanças bruscas em curtíssimo espaço de tempo.
Ou seja, dez meses são um imenso oceano a atravessar.
A perseguição confessada por Bolsonaro
Charge: Nando Motta |
Descobriram só agora, com a confissão de Bolsonaro, que o sujeito se livrou de servidores do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) porque cumpriam a lei e contrariavam interesses de Luciano Hang, o véio da Havan?
Claro que não. Sabiam há muito tempo. Mas sabiam – a imprensa, os políticos e colegas servidores dos demitidos – e deixaram tudo submerso, como se fosse apenas mais uma perseguição em meio a tantas caçadas da extrema direita a funcionários de órgãos públicos.
Sabiam porque, logo depois de demitida da presidência do IPHAN, em maio do ano passado, a historiadora Kátia Bogéa atribuiu publicamente sua exoneração à decisão de Bolsonaro de dar uma resposta às queixas do dono da Havan.
Os brasileiros caíram em si
Por Luiz Carlos Bresser-Pereira
Os impressionantes resultados do Datafolha de hoje apontam para a vitória de Lula nas eleições presidenciais, provavelmente no primeiro turno.
Os brasileiros caíram em si.
Depois do imenso erro que cometeram elegendo um presidente de extrema-direita, eles voltaram a pensar.
O Brasil vive uma grande crise política desde 2013 e econômica desde 2014.
Diante da reeleição de Dilma e da crise fiscal de 2015, as elites econômicas adotaram um neoliberalismo radical e um antipetismo irracional.
Os impressionantes resultados do Datafolha de hoje apontam para a vitória de Lula nas eleições presidenciais, provavelmente no primeiro turno.
Os brasileiros caíram em si.
Depois do imenso erro que cometeram elegendo um presidente de extrema-direita, eles voltaram a pensar.
O Brasil vive uma grande crise política desde 2013 e econômica desde 2014.
Diante da reeleição de Dilma e da crise fiscal de 2015, as elites econômicas adotaram um neoliberalismo radical e um antipetismo irracional.
sábado, 18 de dezembro de 2021
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