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| Charge: Aroeira |
A campanha de Jair Bolsonaro sentiu ontem mesmo o tamanho do estrago causado pelas balas e granadas de Roberto Jefferson contra os policiais federais que foram tirá-lo da prisão domiciliar e conduzi-lo ao presídio, de onde não deveria ter saído.
O próprio Bolsonaro avaliou a gravidade do fogo amigo e renegou o aliado, dizendo que ele merecia "tratamento de bandido".
"Nem fotografia tenho com ele". Muitas surgiram em poucos minutos na Internet.
Se achasse mesmo que o aliado do PTB devia ser tratado como bandido, Bolsonaro não teria escalado seu ministro da Justiça, Anderson Torres, para mediar a rendição.
Um brasileiro comum que tivesse agido como Jefferson teria sido crivado de balas.









