terça-feira, 15 de novembro de 2022

Cássia Kis surtou e é acionada na Justiça

Por Altamiro Borges


A atriz bolsonarista Cássia Kis, que atua na novela “Travessia” da TV Globo, surtou de vez. Além de se ajoelhar diante dos quartéis rezando por intervenção militar e de suas declarações preconceituosas, a patética figura agora comprou briga até com seus vizinhos do condomínio Ecovila Clareando, situado entre os municípios de Piracaia e Joanópolis, no interior do Rio de Janeiro.

Segundo revela a Folha, o “caldo entornou” na semana passada. “Incomodados com o discurso homofóbico da atriz, os moradores criaram um manifesto contra ela no grupo de mensagens oficial do condomínio. Mais do que manifestar desconforto com sua presença, os vizinhos trataram de ‘lembrá-la’ que ela pode ser processada por discriminação ao público LGBTQIAP+”.

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Lula e o chilique da cloaca burguesa

RedeTV defenestra o bolsonarista Lacombe

Janja brilha na Globo

Violência bolsonarista contra o STF em NY

Começou a transição para o governo Lula

Lula versus Mercado

A batalha do terceiro turno de Lula

Lula viaja ao Egito para a COP-27

Bolsonaristas perseguem STF em Nova Iorque

Militares ainda vão contestar a derrota?

Bolsonaro some do mapa

domingo, 13 de novembro de 2022

RedeTV defenestra o bolsonarista Lacombe

Por Altamiro Borges


Não é apenas a Jovem Pan – também apelidada de Jovem Klan por suas posições ultradireitistas – que está demitindo seus jagunços bolsonaristas para se adaptar ao resultado das eleições e à necessidade de publicidade oficial. Ricardo Feltrin informa com exclusividade no site UOL que a RedeTV acaba de defecar um patético bajulador do “capetão”.

“Após dois anos, o jornalista e bolsonarista Luís Ernesto Lacombe foi demitido na sexta-feira (11) da RedeTV. Ele ainda apresentará o programa desta semana, mas, nos bastidores da TV, é dado como certo que Amanda Klein o substituirá com um programa no mesmo horário. Até a noite desta sexta-feira, emissários do jornalista e da emissora tentavam encontrar uma saída honrosa para ele”, descreve o colunista.

COP-27: Você espera algo?

Por Frei Betto, em seu site:


Eu não espero nada. Desde a Eco-92, no Rio, as promessas e os acordos entre chefes de Estado são primorosos! E nada sai do papel!

Alguém acredita que os países haverão de abandonar os combustíveis fósseis ((petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral), que causam o aquecimento global, e adotar fontes renováveis de energia (sol, água, vento, biomassa) capazes de manter o aquecimento bem abaixo de 2ºC?

Segundo a ONU, a Terra ainda aquecerá cerca de 2,5ºC neste século, superando, portanto, a meta do Acordo de Paris de manter o aquecimento global bem abaixo de 2ºC.

Em pleno Capitaloceno - a era da predominância do capital sobre os direitos humanos -, é ilusão imaginar que o sistema abdicará de seus lucros em favor da qualidade de vida da humanidade. A Agência Internacional de Energia projetou, há poucos dias, que a receita líquida dos produtores de petróleo e gás dobrará em 2022 “para US$ 4 trilhões sem precedentes”, ganho inesperado de US$ 2 trilhões!

'Patriotas' são traídos por golpistas ricaços

Charge do Niniu
Por Moisés Mendes, em seu blog:


Cumpre-se o que estava previsto desde o começo das arruaças golpistas. Não há patriotas com grife nas ruas e estradas. Eles são os incitadores. Mas estão saltando fora e abandonando seus soldados.

Médios e pequenos empresários, empurrados para atos golpistas por líderes nacionais do bolsonarismo, desafiam as leis, a Constituição e o TSE nas ruas sem que seus líderes milionários estejam por perto.

Tios e tias do zap acampados diante de quartéis foram abandonados pelos chefões que fizeram os chamamentos e custearam as aglomerações.

Incitadores e financiadores dos atos pela ditadura, muitos já identificados pela Polícia Rodoviária Federal e pelo Ministério Público, não mostram a cara nas ruas e agora se declaram democratas.

Quem ainda está na frente dos quartéis tem o direito de se sentir traído pelos incendiários que decidiram seguir.

Computadores do Planalto são apagados

Agora é acabar com a fome (outra vez)

Por Tatiana Carlotti, no site do Fórum-21:

Em 1º. de janeiro de 2023, Luiz Inácio Lula da Silva assumirá o comando de um país dividido entre 41,3% que sabem que irão comer esta noite; e os 58,7% que oscilam entre saber se vão ou não comer e os sintomas da fome, propriamente dita. Mais da metade do país, 125,2 milhões de pessoas não têm acesso regular à alimentação, foram vítimas das sucessivas ondas de desemprego e carestia, de pandemia com desmonte do Estado, de desgovernos Temer e Bolsonaro.

A esse contingente, que aguarda na porta das farmácias, das padarias, dos supermercados, Lula garantiu, em seu primeiro discurso como presidente eleito, na avenida Paulista, no último dia 30:

Nosso compromisso mais urgente é acabar outra vez com a fome. Não podemos aceitar como normal que milhões de homens, mulheres e crianças neste país não tenham o que comer, ou que consumam menos calorias e proteínas do que o necessário. Se somos o terceiro maior produtor mundial de alimentos e o primeiro de proteína animal, se temos tecnologia e uma imensidão de terras agricultáveis, se somos capazes de exportar para o mundo inteiro, temos o dever de garantir que todo brasileiro possa tomar café da manhã, almoçar e jantar todos os dias. Este será, novamente, o compromisso número 1 do nosso governo.

Governo Lula e a honra militar

Foto: Ricardo Stuckert
Por Manuel Domingos Neto

As Forças Armadas brasileiras são incapazes de negar o uso do mar e do ar ao pérfido poderoso. Não podem dissuadir bloqueios ao comércio exterior brasileiro.

Se a disputa pela hegemonia na ordem mundial descambar para tiroteios na África e no Mediterrâneo, não podem impedir que Washington estabeleça uma cabeça de ponte no Nordeste.

Não lograriam evitar sabotagem cibernética que deixe a sociedade brasileira sem água, luz, combustível e comunicação. Sequer seus comandantes conversariam entre si seguros de não serem bisbilhotados.

Caso o Brasil não se alinhe aos objetivos do Pentágono, as Forças Armadas não teriam como garantir deslocamentos de tropas no território nacional: a manutenção de aviões e barcos seria interrompida.

Em resumo, pelas armas, o Brasil não sustenta política externa soberana.

Como derrotar o fascismo no pós-eleição?

Conteúdos golpistas disparam no Youtube