quinta-feira, 22 de dezembro de 2022
quarta-feira, 21 de dezembro de 2022
segunda-feira, 19 de dezembro de 2022
Deputado jagunço detona covardia de Bolsonaro
Charge: Carapiá |
O chorão Jair Bolsonaro está cada dia mais desmoralizado e isolado. Nem seus jagunços o respeitam mais. Nesta semana, o ainda presidente foi “traído” pelo deputado federal Otoni de Paula (MDB-RJ), um bajulador pegajoso que sempre prestou os serviços mais sujos ao “capetão” – como o de viajar até Foz do Iguaçu para tentar cooptar familiares de Marcelo Arruda, o dirigente petista paranaense covardemente assassinado por um policial bolsonarista em julho deste ano.
Chico Buarque derrota Dudu Bananinha
Charge: Aroeira |
O site Observatório dos Famosos informa que finalmente a Justiça do Rio de Janeiro decidiu punir o deputado federal Eduardo Bolsonaro, carinhosamente apelidado de Dudu Bananinha, pelo uso indevido da música Roda Vida, de Chico Buarque de Holanda. O 6º Juizado Especial Cível da Comarca da Lagoa determinou que o filhote 03 do “capetão” retire a canção de uma postagem no Instagram e fixou multa diária de R$ 1 mil pelo descumprimento da sentença.
Bancada ruralista tenta liberar agrotóxicos
Charge: Fraga |
A bancada ruralista tem pressa para “passar a boiada” – termo cunhado no covil de Jair Bolsonaro – antes da mudança de governo. Na reta final do ano, ela tentar aprovar no Senado um projeto de lei que libera a entrada de mais agrotóxicos no país. Os agrotrogloditas temem a resistência à liberação no governo Lula. Daí a urgência!
Segundo relato do Estadão, “há preocupação dos ruralistas de não conseguirem avançar com a pauta durante o governo do presidente eleito. O projeto entrou na pauta desta segunda-feira, 19, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, depois de ter sido aprovado com aval do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)”.
Padre Kelmon é expulso da Igreja Ortodoxa
Charge: Zé Dassilva |
O Padre Kelmon, que disputou a eleição presidencial como joguete do “capetão” Jair Bolsonaro, é mesmo fake. Pelo Facebook, a Igreja Ortodoxa do Peru no Brasil acaba de anunciar o desligamento do vigarista.
“Decidimos cancelar a Provisão 0025/21 conferida ao Pe. Kelmon Luis da Silva. Também informamos que decidimos desencardinar [sic] do clero o Pe. Kelmon e também o Pe. Lucas Soares Chagas. Dessa forma, os mesmos ficam proibidos de ministrar os sacramentos e de falar em nome da Igreja Ortodoxa do Peru – Tradição Canônica Síro Ortodoxa Malankara Indiana”, afirma a nota do grupo religioso.
Pobre no orçamento, rico no imposto de renda
Charge: Moisés |
Posso falar do Lula outra vez? Pergunto e eu mesmo respondo: posso! Afinal, este é o derradeiro artigo do ano de 2022. E quem foi a grande figura deste ano tão difícil que atravessamos? Existe salvador da pátria? Se existe, nós sabemos quem é.
Não pense, leitor, que este parágrafo inicial entusiasmado signifique admiração fervorosa e irrestrita pelo presidente eleito. Não! Tenho minhas reservas, minhas dúvidas. É natural. Ninguém é perfeito e ninguém merece ser poupado de críticas. E o papel de pessoas como eu será não apenas apoiar, mas também criticar, se necessário, o futuro governo brasileiro.
E, em especial, cobrar o cumprimento das promessas de campanha. Por exemplo, o candidato Lula disse diversas vezes que pretendia “colocar o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda”. Perfeito. Nada mais justo, nada mais necessário.
Não há mais orçamento secreto
Charge: Kleber |
Na segunda-feira, quando o STF retomar o julgamento interrompido na quinta-feira à noite, já não existirá orçamento secreto, e sim emendas de relator, as RP-9, que terão os parlamentares requerentes divulgados.
Os recursos deixarão de ser destinados apenas a parlamentares da base governista, como ocorreu durante a era Bolsonaro, e passarão a ser distribuídos segundo um critério de proporcionalidade ao tamanho das bancadas no Senado e na Câmara. E com isso será atendido o mandamento constitucional da impessoalidade.
É o que diz a Resolução 003/2022 aprovada na sexta-feira, depois do impasse criado na quinta, quando o julgamento terminou em 5 a 4 a favor do voto da ministra Rosa Weber, pedindo o fim da prática por atentar contra fundamentos constitucionais como a transparência e a impessoalidade, entre outros. Os quatro divergentes haviam defendido apenas correções das graves distorções, para não dizer imoralidades.
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