Frei Betto com o papa Francisco. Foto: Vaticano Media |
Em abril de 2014, há nove anos, tive o primeiro contato pessoal com o papa Francisco. Na época, pedi que valorizasse as Comunidades Eclesiais de Base (ele enviou mensagem aos participantes do 15º encontro das CEBS realizado em Rondonópolis (MT), em julho último); o papel das mulheres na Igreja; jamais se esquecesse dos pobres e dos indígenas; e reabilitasse Giordano Bruno, teólogo e astrônomo do século XVI, meu confrade na Ordem Dominicana, queimado vivo em 1600, em Roma, acusado de ideias heréticas.