quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Exército já preparou a cela para Bolsonaro

Charge: Brito
Por Altamiro Borges


O site da revista Veja especulou nesta quarta-feira (21) que o Exército já prepara celas especiais para as eventuais prisões do “capetão” Jair Bolsonaro e de outros milicos golpistas. “A gente precisa se preparar. Pela antiguidade da pessoa presa, é preciso que a gente tenha uma estrutura melhor, até porque sofremos inspeção do STF, logo após as prisões”, afirmou um militar à coluna Radar.

Ainda de acordo com a notinha, “a semana foi intensa no Quartel General do Exército, em Brasília. Com uma bateria de depoimentos – agendada pela Polícia Federal nesta quinta – de militares de alta patente investigados por envolvimento num plano golpista, o comando de Tomás Paiva tratou de se preparar para receber eventuais presos por ordem do STF. Segundo uma fonte graduada do Exército, um alojamento localizado no Comando Militar do Planalto, dentro do QG, recebeu melhorias para eventuais prisões”.

Para o inimigo tudo, para independentes nada

Charge: Rahma/Cartoon Movement
Por Raul Fitipaldi, no site Desacato:


A mídia dominante no Brasil nunca se furtou do seu dever de classe de apoiar golpes, omitir a exploração dos trabalhadores e trabalhadoras, o latifúndio, a invasão violenta nas terras dos povos originários; dissimula a matança diária de pobres, negros, indígenas e toda a de injustiças que grassam às maiorias desde sempre.

Colonial e colonialista constrói historicamente uma caricatura dos nossos povos. É a caricatura que dá sustentação midiática à estrangeirização de nossos hábitos e costumes, e sobretudo, aos negócios dos seus clientes, a oligarquia nacional e as transnacionais, especialmente às dos piratas ocidentais. E ela, a cada tanto, recebe um prêmio dos governos que não perdem oportunidade de se ajoelhar frente ao poder real.

Ataque a Lula é boia de salvação de Israel

Ilustração do Instagram de Arch Shery
Por Jeferson Miola, em seu blog:

O isolamento mundial de Israel aumenta a cada dia. Acelera na mesma velocidade e na mesma proporção em que suas atrocidades sobem na escala de horrores.

Os EUA tardaram a manifestar discordância com Lula depois que ele equiparou a realidade vivida pelo povo palestino sob o regime nazi-sionista de Israel com a realidade padecida pelos judeus nos campos de concentração de Hitler na Alemanha dos anos 1933/1945.

A administração Biden ensaiava aprovar no Conselho de Segurança da ONU a resolução da Argélia [20/2] de cessar-fogo imediato e de proibição da agressão terrestre no Gueto de Rafah. Na última hora, porém, decidiu vetar, num gesto que pode ser interpretado como uma manobra para impedir o protagonismo decisivo do Brasil a partir da baliza estabelecida pelo presidente Lula sobre o genocídio palestino.

Lula é massacrado por comparar nazistas

Palestinos deslocados para o acampamento improvisado em Rafah
Foto: 
Fatima Shbair/AP
Por Jair de Souza

Em sua participação recente num evento na Etiópia, Lula condenou com veemência a atitude do governo israelense de massacrar impiedosamente o indefeso povo palestino. Lula considerou inadmissível a matança indiscriminada de tanta gente, em sua maioria mulheres e crianças.

Visando chamar a atenção para suas denúncias dos horrendos crimes que estavam sendo cometidos pelo Estado de Israel, Lula disse que cenas de tanta atrocidade só tinham sido vistas na Alemanha, durante o regime nazista, sob o comando de Hitler. Isto levantou a ira dos dirigentes sionistas do Estado de Israel, que resolveram partir para uma brutal arremetida contra Lula e o Brasil.

JN e o pacto com o extremismo de Israel

Foto: Ahmad Hasaballah/Getty Images
Por Eliara Santana, no site Viomundo:

A construção de narrativas para manipular as percepções do público nunca foi prerrogativa do grupo de extrema direita bolsonarista que consolidou por aqui o ecossistema de desinformação.

A mídia corporativa já se utilizava dessa ferramenta há bastante tempo.

E continua a fazê-lo muito bem, como mostra a cobertura da crise recente entre Israel e o Brasil, deflagrada por uma declaração do presidente Lula em evento na Etiópia, como segue:

"É importante lembrar que em 2010 o Brasil foi o 1º país a reconhecer o Estado palestino. É preciso parar de ser pequeno quando a gente tem que ser grande. O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus. Então não é possível que a gente possa colocar um tema tão pequeno, sabe, você deixar de ter ajuda humanitária. Quem vai ajudar a reconstruir aquelas casas que foram destruídas? Quem vai retribuir a vida de 30.000 pessoas que já morreram, 70.000 que estão feridos? Quem vai Quem vai devolver a vida das crianças que morreram sem saber por que estavam morrendo?…"

A Globo é mesmo uma empresa brasileira?

Charge: Ivan Cabral
Por Bepe Damasco, em seu blog:


O editorial de O Globo desta quarta-feira (21) atacando a retomada por parte da Petrobras da refinaria Mataripe (antiga Landulpho Alves), na Bahia, é apenas mais uma entre as incontáveis posições contrárias ao desenvolvimento do país assumidas pelas Organizações Globo ao longo da história.

Não dá para negar sua coerência.

Onde tem interesse nacional e popular, a Globo está do outro lado, zeladora cuidadosa que é dos objetivos do capital financeiro e das grandes corporações internacionais.

Para a Globo, não importa se a Mataripe, depois de privatizada, aumentou o preço de derivados, como o diesel e a gasolina, penalizando consumidores e a economia da Bahia e do país, conforme destaca reportagem do Portal Brasil 247.

Lula ou Netanyahu? Uma escolha difícil?

Charge: Nando Motta/247
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:

O governo de extrema-direita de Israel e a oposição bolsonarista estão se utilizando de uma pequena passagem de uma entrevista do presidente Lula para inverter totalmente as coisas.

Criando uma cortina de fumaça, esses setores extremistas de Israel e do Brasil querem se apresentar como representantes da civilização e dos direitos humanos, ao mesmo tempo em que acusam o presidente Lula de “antissemita”.

A quem pensam que enganam? Só enganam a eles mesmos.

Infelizmente, boa parte da imprensa brasileira se associou a essa grande e deslavada mentira e acabou repercutindo e apoiando a reação violenta e histérica do isolado governo de extrema-direita de Israel. Sequer criticaram a inaceitável humilhação à qual foi submetido o embaixador brasileiro em Israel pelo chanceler Israel Katz, um tapa em toda a nação brasileira.

Corrida de 100 metros e maratona

Charge: Laerte
Por João Guilherme Vargas Netto


As atividades sindicais podem ser descritas de maneira geral comparando-as às duas modalidades esportivas do título.

Em um caso trata-se de iniciativas imediatas, intensas e orientadas para uma solução rápida, como a reivindicação de uma PLR, a resistência a uma demissão, uma greve localizada.

O outro caso pressupõe uma ação planejada, continuada e persistente como uma campanha salarial, um esforço de maior integração de mulheres na ação sindical, um lobby no Congresso Nacional levando-se em conta os partidos políticos e os parlamentares suscetíveis de compreensão e apoio às nossas causas.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Genocidas pedem o impeachment de Lula

Toc Toc Toc! Zambelli é intimida e pira!

Mídia brasileira apoia sionistas de Israel

Qual o papel do ouro nas tentativas de golpe?

Lula vai expulsar embaixador de Israel?

Lula compara massacre em Gaza ao nazismo

Centrais sindicais apoiam Lula e pregam a paz

Charge: Aroeira/247
Por Altamiro Borges


Enquanto o carniceiro israelense Benjamin Netanyahu chama o presidente Lula de “persona non grata” e a mídia sionista nativa replica os ataques e naturaliza as milhares de crianças mortas e mutiladas em Gaza, os movimentos sociais se levantam para pregar a paz e elogiar a postura altiva e corajosa do governo brasileiro diante do genocídio do povo palestino. Nesta terça-feira (20), as principais centrais sindicais do Brasil lançaram um manifesto intitulado “O presidente Lula defende a vida, a paz e a soberania dos povos”.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Genocidas pedem impeachment de Lula

Charge: Latuff
Por Altamiro Borges


A histeria da extrema direita contra o discurso de Lula na Etiópia – no qual comparou o genocídio promovido pelo governo sionista de Israel contra os palestinos ao holocausto nazista contra os judeus – atinge as raias do absurdo. Deputados bolsonaristas – famosos por difundirem o ódio e a violência neonazista – agora pedem o impeachment do atual presidente. Segundo o noticiário, os cúmplices da carnificina em Gaza – que já matou 28 mil civis, sendo 12 mil crianças – já coletaram 122 assinaturas pela abertura do processo na Câmara Federal.

A coragem de Lula e o vira-latismo da mídia

Fotomontagem para o abaixo-assinado Lula Tem Razão
Do site do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC):

A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a similaridade entre o extermínio do povo palestino que Israel hoje tenta levar a cabo e o nazismo que perseguiu e massacrou judeus no século passado foi acertada, corajosa e precisa.

Chocante mesmo é o papel lamentável da chamada grande mídia brasileira, que corre a fazer coro ao discurso falacioso do gabinete de Benjamin Netanyahu, uma força política corrupta que tenta sequestrar o judaísmo para si enquanto sustenta um regime colonialista, fascista e racista, que nada tem a ver com tradição judaica cultural ou religiosa.

Malafaia e Bolsonaro: Da Paulista pra cadeia

As políticas de saúde do governo Lula