Charge: Nando Motta/247 |
A candidatura de Pablo Marçal a prefeito de São Paulo está em queda, em um ritmo lento e gradual, mas o suficiente para projetar sua derrota em 6 de outubro.
Sua última tacada talvez tenha sido a vitimização depois da cadeirada que recebeu do candidato Datena.
Deu errado. Como era de se esperar, o eleitor em potencial de Marçal quer ver seu candidato agredindo, e não sendo agredido.
Mas a tentativa do candidato disruptivo (expressão edulcorada usada pela imprensa comercial para definir o comportamento de Marçal) de governar a maior cidade do país deixa lições importantes.
A principal delas é que o céu é o limite para a quantidade de esgoto e lama que a extrema-direita é capaz de derramar sobre a política do país.