Por Cris Rodrigues, de Londres, no sítio Sul21:
Londres, terça-feira, 9 de agosto de 2011. As já muito frequentes e barulhentas sirenes de Londres parecem ter se multiplicado nos últimos dias. A elas, somaram-se o barulho de helicópteros sobrevoando a cidade e 16 mil policiais perambulando pelas ruas. No quarto dia da onda de manifestações que varreu a capital britânica, muitas lojas fecharam as portas no meio da tarde. Em Kentish Town Road, uma avenida relativamente distante de qualquer distúrbio, uma pequena tabacaria familiar era um dos poucos estabelecimentos abertos às 20h. Dentro, duas mulheres estavam tranquilas e sem medo, mesmo vendo a filial de uma grande rede de supermercados do outro lado da rua de portas fechadas desde as 15h, sob o anúncio de que funciona até as 23h todos os dias da semana.
Londres, terça-feira, 9 de agosto de 2011. As já muito frequentes e barulhentas sirenes de Londres parecem ter se multiplicado nos últimos dias. A elas, somaram-se o barulho de helicópteros sobrevoando a cidade e 16 mil policiais perambulando pelas ruas. No quarto dia da onda de manifestações que varreu a capital britânica, muitas lojas fecharam as portas no meio da tarde. Em Kentish Town Road, uma avenida relativamente distante de qualquer distúrbio, uma pequena tabacaria familiar era um dos poucos estabelecimentos abertos às 20h. Dentro, duas mulheres estavam tranquilas e sem medo, mesmo vendo a filial de uma grande rede de supermercados do outro lado da rua de portas fechadas desde as 15h, sob o anúncio de que funciona até as 23h todos os dias da semana.