Por Stella Calloni, no site Diálogos do Sul:
No dia 18 de janeiro de 2015, o promotor Alberto Nisman, a frente da Unidade Especial que investigava a causa sobre o cruel atentado contra a Associação Mutua Israelense Argentina (AMIA) em 18 de junho de 1994, foi encontrado morto com um disparo na cabeça, no banheiro de seu apartamento e com todas as portas de sua casa fechada por dentro. Quatro dias antes tinha apresentado uma denúncia, sem prova alguma, mal redigida e com sérias contradições, em que acusava a presidenta da nação, Cristina Fernández de Kirchner, o chanceler Héctor Timerman e a outras pessoas de tentar encobrir a funcionários iranianos acusados - sem provas- de serem culpados do atentado. Em poucos dias se tinha colocado em marcha um golpe encoberto de origem externa.


















