Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Regina Marcondes Ferraz é uma figura de ponta de uma certa aristocracia decadente carioca.
Era socialite antes de a palavra existir. Nos anos 70 e 80, saía dia sim, dia não na coluna de Zózimo Barroso do Amaral no Jornal do Brasil, a mais disputada do país naqueles anos.
Casou, em primeiras núpcias, com Baby Guinle, sobrinho de Jorginho Guinle, cuja família era dona do Copacabana Palace (diga “do Copa”).
Cinco anos depois, conheceu e se apaixonou por Paulo Fernando Marcondes Ferraz, diretor-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil, presidente da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Brasil-Grécia, entre outros títulos.
Regina Marcondes Ferraz é uma figura de ponta de uma certa aristocracia decadente carioca.
Era socialite antes de a palavra existir. Nos anos 70 e 80, saía dia sim, dia não na coluna de Zózimo Barroso do Amaral no Jornal do Brasil, a mais disputada do país naqueles anos.
Casou, em primeiras núpcias, com Baby Guinle, sobrinho de Jorginho Guinle, cuja família era dona do Copacabana Palace (diga “do Copa”).
Cinco anos depois, conheceu e se apaixonou por Paulo Fernando Marcondes Ferraz, diretor-executivo da Associação de Comércio Exterior do Brasil, presidente da Câmara de Comércio Indústria e Turismo Brasil-Grécia, entre outros títulos.



















