sexta-feira, 10 de novembro de 2017
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
O caso Waack e o tempo de fogueiras
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
O caso William Waack não se encerra com seu afastamento do Jornal da Globo. Diante da tempestade na Internet, nas próximas horas a emissora deve apresentar uma solução definitiva para o problema criado pela divulgação do vídeo em que ele parece ter proferido frases racistas.
Ele foi afastado, diz a nota da TV Globo, “até que a situação seja esclarecida”. Não faltam recursos técnicos que permitam o esclarecimento. Confesso ter dúvidas sobre o que ele realmente disse, em função da baixa qualidade do áudio, embora quando a cena é apresentada com legendas, o reforço da leitura labial sugere que foi aquilo mesmo. “É preto. É coisa de preto”.
O caso William Waack não se encerra com seu afastamento do Jornal da Globo. Diante da tempestade na Internet, nas próximas horas a emissora deve apresentar uma solução definitiva para o problema criado pela divulgação do vídeo em que ele parece ter proferido frases racistas.
Ele foi afastado, diz a nota da TV Globo, “até que a situação seja esclarecida”. Não faltam recursos técnicos que permitam o esclarecimento. Confesso ter dúvidas sobre o que ele realmente disse, em função da baixa qualidade do áudio, embora quando a cena é apresentada com legendas, o reforço da leitura labial sugere que foi aquilo mesmo. “É preto. É coisa de preto”.
O que são os Paradise Papers e o que revelam
Por Nick Hopkins e Helena Bengtsson, no site Outras Palavras:
O que são os Paradise Papers?
O nome refere-se a um vazamento de 13,4milhões de arquivos, que abrangem o período de 1950 a 2016. A maioria dos documentos – 6,8 milhões – é relativa a um escritório de advocacia e um provedor de serviços corporativos que operavam juntos em 10 jurisdições sob o nome de Appleby. Ano passado, o braço “fiduciário” do negócio foi submetido a uma compra de ações e agora chama-se Estera.
O nome refere-se a um vazamento de 13,4milhões de arquivos, que abrangem o período de 1950 a 2016. A maioria dos documentos – 6,8 milhões – é relativa a um escritório de advocacia e um provedor de serviços corporativos que operavam juntos em 10 jurisdições sob o nome de Appleby. Ano passado, o braço “fiduciário” do negócio foi submetido a uma compra de ações e agora chama-se Estera.
M.Officer é condenada por trabalho escravo
Da Rede Brasil Atual:
A M5 Indústria e Comércio, dona da marca M.Officer, voltou a ser condenada ontem (7) por submeter trabalhadores a condições análogas à de escravidão. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 2014 e teve ontem sentença confirmada em segunda instância pela 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-2), mantendo a condenação de primeira instância.
A grife terá de pagar R$ 4 milhões de indenização por danos morais coletivos e mais R$ 2 milhões por dumping social (quando uma empresa se beneficia dos custos baixos resultantes da precarização do trabalho para praticar a concorrência desleal). Além disso, terá de cumprir uma série de obrigações trabalhistas. As informações são do site do MPT.
A M5 Indústria e Comércio, dona da marca M.Officer, voltou a ser condenada ontem (7) por submeter trabalhadores a condições análogas à de escravidão. A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em 2014 e teve ontem sentença confirmada em segunda instância pela 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT-2), mantendo a condenação de primeira instância.
A grife terá de pagar R$ 4 milhões de indenização por danos morais coletivos e mais R$ 2 milhões por dumping social (quando uma empresa se beneficia dos custos baixos resultantes da precarização do trabalho para praticar a concorrência desleal). Além disso, terá de cumprir uma série de obrigações trabalhistas. As informações são do site do MPT.
Jornalistas repudiam racismo de Waack
Do site da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), por meio da Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Etnicorracial e das Comissões de Jornalistas pela Igualdade Racial e Núcleo de Jornalistas Afro-brasileiros dos sindicatos, vem a público manifestar total repúdio aos comentários racistas do jornalista William Waack, registrados em vídeo viralizado na internet.
De maneira ultrajante e entre risos, o jornalista atribui má-conduta a uma pessoa negra, buscando falsa justificativa na negritude. Waack atenta contra leis e normas, entre elas a Constituição Federal e o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, expressamente no artigo 6º:
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), por meio da Comissão Nacional de Jornalistas pela Igualdade Etnicorracial e das Comissões de Jornalistas pela Igualdade Racial e Núcleo de Jornalistas Afro-brasileiros dos sindicatos, vem a público manifestar total repúdio aos comentários racistas do jornalista William Waack, registrados em vídeo viralizado na internet.
De maneira ultrajante e entre risos, o jornalista atribui má-conduta a uma pessoa negra, buscando falsa justificativa na negritude. Waack atenta contra leis e normas, entre elas a Constituição Federal e o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, expressamente no artigo 6º:
O orçamento de 2018 e a luta de classes
Por David Deccache, no site Vermelho:
É assustador olhar o impacto da PEC do fim do mundo (PEC 241, agora EC 95) na prévia do orçamento de 2018. No próximo ano sentiremos na pele a loucura que é o teto dos gastos no primeiro ano em que ele “funcionará para valer”, revelando sua face mais cruel.
Digo isso porque em 2017, apesar do ajuste fiscal ter sido enorme e com efeitos perversos sobre a dinâmica econômica, houve elevação de 7,2% (IPCA acumulado em 12 meses até junho de 2016) das despesas primárias em um ano em que a inflação fechará abaixo de 3%, ou seja, tivemos uma pequena expansão real dos gastos primários. Mesmo assim, em 2017, a pequena elevação das despesas primárias não foi suficiente para acomodar a elevação das despesas obrigatórias e acabou por esmagar os gastos discricionários, basicamente investimentos públicos.
É assustador olhar o impacto da PEC do fim do mundo (PEC 241, agora EC 95) na prévia do orçamento de 2018. No próximo ano sentiremos na pele a loucura que é o teto dos gastos no primeiro ano em que ele “funcionará para valer”, revelando sua face mais cruel.
Digo isso porque em 2017, apesar do ajuste fiscal ter sido enorme e com efeitos perversos sobre a dinâmica econômica, houve elevação de 7,2% (IPCA acumulado em 12 meses até junho de 2016) das despesas primárias em um ano em que a inflação fechará abaixo de 3%, ou seja, tivemos uma pequena expansão real dos gastos primários. Mesmo assim, em 2017, a pequena elevação das despesas primárias não foi suficiente para acomodar a elevação das despesas obrigatórias e acabou por esmagar os gastos discricionários, basicamente investimentos públicos.
A cruzada rentista contra o crédito público
Por Marcelo P. F. Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Sejamos diretos. A equipe econômica do governo Temer age em diversas frentes para liquidar com o crédito público no país. Primeiro trataram de acabar com a TJLP (taxa de juros de longo prazo) que era aplicada nos empréstimos concedidos pelo BNDES para financiar os investimentos produtivos no país. Sob o argumento de que o diferencial da TJLP (mais baixa) para a Selic (extremamente alta) resultava em custo fiscal excessivo, eliminaram a primeira, deixando pendurado no pincel todo aquele que pretender realizar algum investimento de longo prazo no Brasil – sem subsídio, diante da volatilidade dos juros de mercado e sujeito a um horizonte pra lá de opaco, não há cálculo econômico capaz de induzir qualquer atividade capitalista lícita que não seja de curto prazo ou que não esteja amparada por financiamento externo.
Sejamos diretos. A equipe econômica do governo Temer age em diversas frentes para liquidar com o crédito público no país. Primeiro trataram de acabar com a TJLP (taxa de juros de longo prazo) que era aplicada nos empréstimos concedidos pelo BNDES para financiar os investimentos produtivos no país. Sob o argumento de que o diferencial da TJLP (mais baixa) para a Selic (extremamente alta) resultava em custo fiscal excessivo, eliminaram a primeira, deixando pendurado no pincel todo aquele que pretender realizar algum investimento de longo prazo no Brasil – sem subsídio, diante da volatilidade dos juros de mercado e sujeito a um horizonte pra lá de opaco, não há cálculo econômico capaz de induzir qualquer atividade capitalista lícita que não seja de curto prazo ou que não esteja amparada por financiamento externo.
Waack e a hipocrisia desmascarada
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Ocupando um dos mais destacados postos da televisão brasileira, a queda de Willian Waack após a divulgação de comentários de óbvio sentido racista está destinada a marcar uma fronteira na cultura brasileira.
Hoje o principal aparelho ideológico de preservação da ordem política vigente – que tem na manutenção da segregação dos afrodescendentes um de seus pilares essenciais – a TV Globo faz da hipocrisia um recurso ideológico particular.
Ocupando um dos mais destacados postos da televisão brasileira, a queda de Willian Waack após a divulgação de comentários de óbvio sentido racista está destinada a marcar uma fronteira na cultura brasileira.
Hoje o principal aparelho ideológico de preservação da ordem política vigente – que tem na manutenção da segregação dos afrodescendentes um de seus pilares essenciais – a TV Globo faz da hipocrisia um recurso ideológico particular.
William Waack foi vítima de fogo amigo?
Por Renato Rovai, em seu blog:
A Globo já afastou William Waack da apresentação do Jornal da Globo, numa decisão tão contundente quanto rápida. Na nota, disse que “é visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações”.
A Revista Fórum se não foi o primeiro veículo a publicar a história, foi um dos primeiros. Porque a história surgiu no Twetter e o redator, Julinho Bittencourt, por um acaso, seguia alguém que teve acesso ao vídeo logo que foi postado.
A Globo já afastou William Waack da apresentação do Jornal da Globo, numa decisão tão contundente quanto rápida. Na nota, disse que “é visceralmente contra o racismo em todas as suas formas e manifestações”.
A Revista Fórum se não foi o primeiro veículo a publicar a história, foi um dos primeiros. Porque a história surgiu no Twetter e o redator, Julinho Bittencourt, por um acaso, seguia alguém que teve acesso ao vídeo logo que foi postado.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
A mídia e os fascistas que queimam "bruxas"
Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A Folha batizou de “grupos conservadores” os celerados que atearam fogo a uma boneca de Judith Butler enquanto gritavam “queimem a bruxa” em frente ao Sesc-Pompeia.
O mesmo jornal define Olavo de Carvalho como “referência do conservadorismo no Brasil”. Jair Bolsonaro já foi classificado como “nome conservador”. O Estadão também assim o intitula.
O que mais falta esses radicais fazerem para ser denominados pelo que são? O termo “extremistas de direita” não existe nos manuais da redação?
O mesmo jornal define Olavo de Carvalho como “referência do conservadorismo no Brasil”. Jair Bolsonaro já foi classificado como “nome conservador”. O Estadão também assim o intitula.
O que mais falta esses radicais fazerem para ser denominados pelo que são? O termo “extremistas de direita” não existe nos manuais da redação?
As três visões em disputa na eleição de 2018
Por Antônio Augusto de Queiroz, no site do Diap:
Nas eleições gerais de 2018, o eleitor terá de optar por uma das três seguintes visões sobre o papel do Estado: 1) o Estado de bem-estar social, 2) o Estado liberal-fiscal e o 3) Estado penal. Para cada um desses desenhos de Estado haverá candidatos competitivos.
A primeira pressupõe um Estado capaz de garantir diretamente ao cidadão, do nascimento à morte, o fornecimento de bens e serviços, como acesso a saúde, educação e segurança gratuitas, e indiretamente, por meio da regulação, da igualdade de oportunidades para que possa ascender econômica, cultural e socialmente.
Nas eleições gerais de 2018, o eleitor terá de optar por uma das três seguintes visões sobre o papel do Estado: 1) o Estado de bem-estar social, 2) o Estado liberal-fiscal e o 3) Estado penal. Para cada um desses desenhos de Estado haverá candidatos competitivos.
A primeira pressupõe um Estado capaz de garantir diretamente ao cidadão, do nascimento à morte, o fornecimento de bens e serviços, como acesso a saúde, educação e segurança gratuitas, e indiretamente, por meio da regulação, da igualdade de oportunidades para que possa ascender econômica, cultural e socialmente.
Quem é Fernando Segovia, novo chefão da PF
Da revista CartaCapital:
Em maio de 2016, o Brasil descobriu o conteúdo de uma conversa entre o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. O diálogo descortinava o fato de que o impeachment de Dilma Rousseff (PT) era, ao menos em parte, uma estratégia para barrar as investigações da Operação Lava Jato. "Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria", disse Jucá. "É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional", respondeu Machado. "Com o Supremo, com tudo", concluiu o parlamentar.
Em maio de 2016, o Brasil descobriu o conteúdo de uma conversa entre o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da Transpetro Sergio Machado. O diálogo descortinava o fato de que o impeachment de Dilma Rousseff (PT) era, ao menos em parte, uma estratégia para barrar as investigações da Operação Lava Jato. "Tem que mudar o governo pra poder estancar essa sangria", disse Jucá. "É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional", respondeu Machado. "Com o Supremo, com tudo", concluiu o parlamentar.
Huck topa qualquer negócio: DEM, PPS e Rede
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Fernanda Karakovicz, em O Globo, conta que o “apresentador de TV e empresário Luciano Huck encomendou pesquisas para medir suas intenções de voto para presidente da República e que, dependendo dos resultados, vai escolher o partido-hospedeiro em que se alojará: DEM, PPS ou a Rede de Marina Silva, segundo o jornal.
Pelo menos um, o PPS da lamentável figura de Roberto Freire já disse que estenderá “o tapete vermelho” para as “reinações do narizinho” em sua brincadeira de ser candidato. Na Rede, se não fizer coligações, não tem tempo de televisão. E acho que não sobra um parlamentar sequer no no partido.
Fernanda Karakovicz, em O Globo, conta que o “apresentador de TV e empresário Luciano Huck encomendou pesquisas para medir suas intenções de voto para presidente da República e que, dependendo dos resultados, vai escolher o partido-hospedeiro em que se alojará: DEM, PPS ou a Rede de Marina Silva, segundo o jornal.
Pelo menos um, o PPS da lamentável figura de Roberto Freire já disse que estenderá “o tapete vermelho” para as “reinações do narizinho” em sua brincadeira de ser candidato. Na Rede, se não fizer coligações, não tem tempo de televisão. E acho que não sobra um parlamentar sequer no no partido.
Privatista da Petrobras censura economista
Do blog Nocaute:
Pedro Pullen Parente, o príncipe da privataria dos golpistas – que já havia prestado os mesmos serviços ao tucanato, na era FHC – é hoje o responsável pela venda da Petrobrás e do Pré-Sal a preço de banana na bacia das almas das multinacionais. Mas o elemento não gosta de críticas, e está movendo um processo criminal por calúnia, difamação e injúria contra o economista William Nozaki, que o criticou em um artigo publicado na revista Carta Capital. Veja a seguir o texto postado por Nozaki no Facebook.
Ana Amélia espalha 'fake news` contra o MST
Reprodução Facebook |
A senadora Ana Amélia Lemos (PP-RS) protagonizou nesta segunda-feira, 6 de novembro, uma patética cena ao embarcar em uma fake news publicada pelo site de vazamentos O Antagonista, conhecido na rede por divulgar notícias falsas e duvidosas. Sem se certificar do ocorrido, Ana Amélia subiu à tribuna no plenário do Senado, espalhou a falsa notícia e aproveitou para espumar ódio ao Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra e ao ex-presidente Lula, acusando o MST de ter invadido uma área produtiva em Correntina, na Bahia.
As lições do chavismo à esquerda brasileira
Por Bepe Damasco, em seu blog:
Ora, ora, vejam só, a crise na Venezuela praticamente desapareceu dos noticiários da mídia monopolista do Brasil. Como num passe de mágica deixaram de ocupar as manchetes as gôndolas vazias de supermercados, os confrontos de rua, “a brutal repressão chavista”, a queda iminente de um governo “rejeitado internamente e isolado internacionalmente.”
Por trás desse sumiço está o erro de cálculo cometido pelos formuladores e operadores do cerco golpista e sabotador ao governo do presidente Maduro : o menosprezo aos anos a fio dedicados pela revolução bolivariana à formação e conscientização política do povo. Essa política deixou um saldo organizativo de dezenas de milhares de comitês revolucionários em bairros, escolas e fábricas.
Ora, ora, vejam só, a crise na Venezuela praticamente desapareceu dos noticiários da mídia monopolista do Brasil. Como num passe de mágica deixaram de ocupar as manchetes as gôndolas vazias de supermercados, os confrontos de rua, “a brutal repressão chavista”, a queda iminente de um governo “rejeitado internamente e isolado internacionalmente.”
Por trás desse sumiço está o erro de cálculo cometido pelos formuladores e operadores do cerco golpista e sabotador ao governo do presidente Maduro : o menosprezo aos anos a fio dedicados pela revolução bolivariana à formação e conscientização política do povo. Essa política deixou um saldo organizativo de dezenas de milhares de comitês revolucionários em bairros, escolas e fábricas.
"Queimem a bruxa", gritam os fascistas em SP
Por Juliana Gonçalves, no site The Intercept-Brasil:
Aproveitando a passagem da feminista, lésbica, judia, ativista LGBT e teórica queer Judith Butler pelo Brasil, um grupo de direita se inspirou livremente na Idade Média para promover uma caça às bruxas em pleno 2017, fazendo uma queima simbólica da filósofa em um protesto em frente ao Sesc Pompeia, nesta terça (7), em São Paulo. Empunhando crucifixos, manifestantes atearam fogo em uma boneca vestida bruxa com o rosto de Butler aos gritos de “queimem a bruxa!”
Com apoio do mídia, Temer ataca a Caixa
O principal banco público do Brasil e o maior da América Latina está sob ataque. O alerta foi feito por Jair Pedro Ferreira, presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), durante entrevista coletiva a meios alternativos, nesta terça-feira (7). O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé sediou e transmitiu a coletiva em tempo real.
Representando 27 associações e cerca de 53 mil associados, Ferreira destacou a importância da Caixa para o povo brasileiro: os bancos públicos cumprem o papel de atender às massivas parcelas da população que não contemplam o interesse do poder econômico e dos bancos privados.
Representando 27 associações e cerca de 53 mil associados, Ferreira destacou a importância da Caixa para o povo brasileiro: os bancos públicos cumprem o papel de atender às massivas parcelas da população que não contemplam o interesse do poder econômico e dos bancos privados.
Assinar:
Postagens (Atom)