Por Pedro Alexandre Sanches, na revista CartaCapital:
Até pareceu que desde sua origem a Rede Globo não elegeu representar brasileiros negros como protagonistas apenas quando produz novelas e séries sobre escravizados ou presidiários.
Nas semanas que antecederam a estreia de Segundo Sol, a nova novela principal da casa, por algum despertar ainda inexplicado, o Movimento Negro conseguiu articular uma reação rumorosa à ausência quase completa de personagens e atores negros numa história sobre axé music ambientada na Bahia.
É o mesmo que já aconteceu em dezenas de novelas com sotaque baiano ou nordestino, mas desta vez não passou batido.
Nas semanas que antecederam a estreia de Segundo Sol, a nova novela principal da casa, por algum despertar ainda inexplicado, o Movimento Negro conseguiu articular uma reação rumorosa à ausência quase completa de personagens e atores negros numa história sobre axé music ambientada na Bahia.
É o mesmo que já aconteceu em dezenas de novelas com sotaque baiano ou nordestino, mas desta vez não passou batido.