Por Juarez Guimarães, no site Carta Maior:
Em uma série de cinco artigos escritos de dezembro de 2017 ao fim do primeiro trimestre de 2018, sob o título geral “A narrativa golpista e os caminhos para derrotá-la”, procurou-se criar um campo de análise da batalha política comunicativa em curso no Brasil desde o início da desestabilização do governo Dilma em 2015. Chamou-se de narrativa golpista a construção de unidade argumentativa que, ao mesmo tempo, formulava uma grande interpretação da crise brasileira, dos modos de enfrentá-la e do sentido de sua superação. Esta narrativa golpista havia sido a peça central de legitimação do golpe e da convergência de alianças políticas, midiáticas, empresariais nacionais e internacionais, judiciais que se fez em torno dela.
Em uma série de cinco artigos escritos de dezembro de 2017 ao fim do primeiro trimestre de 2018, sob o título geral “A narrativa golpista e os caminhos para derrotá-la”, procurou-se criar um campo de análise da batalha política comunicativa em curso no Brasil desde o início da desestabilização do governo Dilma em 2015. Chamou-se de narrativa golpista a construção de unidade argumentativa que, ao mesmo tempo, formulava uma grande interpretação da crise brasileira, dos modos de enfrentá-la e do sentido de sua superação. Esta narrativa golpista havia sido a peça central de legitimação do golpe e da convergência de alianças políticas, midiáticas, empresariais nacionais e internacionais, judiciais que se fez em torno dela.



















