Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
No post anterior, registrei as semelhanças que o confronto eleitoral de 2018 vai tomando em relação ao de 1989, o primeiro da redemocratização brasileira.
Semelhanças, não igualdade, porque neste existe um fato dominante: o de que o favorito do povo brasileiro para o cargo de presidente está encarcerado e amordaçado, impedido de falar à população, embora dentro de sua memória e identidade.
A candidatura Bolsonaro, porém, virou uma febre dos medíocres e dos fanáticos, tal e qual virou Collor em 1989.
No post anterior, registrei as semelhanças que o confronto eleitoral de 2018 vai tomando em relação ao de 1989, o primeiro da redemocratização brasileira.
Semelhanças, não igualdade, porque neste existe um fato dominante: o de que o favorito do povo brasileiro para o cargo de presidente está encarcerado e amordaçado, impedido de falar à população, embora dentro de sua memória e identidade.
A candidatura Bolsonaro, porém, virou uma febre dos medíocres e dos fanáticos, tal e qual virou Collor em 1989.