Editorial do site Vermelho:
Firmeza e serenidade. São duas palavras indispensáveis para se lidar com as consequências do ataque ao candidato presidencial Jair Bolsonaro.
Com firmeza repudiar a violência e o ódio.
Com firmeza defender as eleições marcadas para 7 de outubro. Que se realizem sob a égide da paz e dos preceitos da democracia.
Como disse a presidenta do PCdoB, Luciana Santos, o que o Brasil precisa é de debates de ideias e de projetos, violência e ódio, não!
É preciso cobrar com firmeza das autoridades que esclareçam as razões do crime cometido e que se puna, na forma da lei, o responsável.
É necessário serenidade para lidar com esse condenável acontecimento de modo a garantir um processo eleitoral sob o primado do debate de ideias, afastando, consequentemente, açodamentos de qualquer natureza.
Nesse debate de ideias, impõe-se a busca da convivência racional entre os grupos sociais com visões políticas e opções ideológicas diferentes, e o repúdio à violência, que passa ao largo da inteligência, da capacidade de diálogo e de raciocínio. Não se pode admitir comportamentos de intolerância política e de incitação à desagregação social.
Impõe-se o resgate da convivência pacífica e democrática entre pessoas que legitimamente possuem posições políticas divergentes.
Esse ambiente de intolerância e até de culto à violência, é preciso que se diga, emergiu na esteira do golpe que mutilou a democracia em nosso país. O golpe abriu as catacumbas do reacionarismo das quais escorreu o caldo de cultura que puxou a faca na cidade de Juiz de Fora. A faca feriu, covardemente, o candidato Jair Bolsonaro e, também, a já golpeada democracia brasileira.
As diferenças de concepções políticas e ideológicas não devem varrer do debate a reflexão, os fundamentos do comportamento ético capaz de fazer florescer a democracia e a busca de soluções para os graves problemas do país. Essa é uma premissa básica para o desfecho dessas eleições num ambiente de serenidade capaz de conduzir o país pelo caminho da reconciliação com a democracia e com a sua vocação para o desenvolvimento com progresso social.
Com firmeza defender as eleições marcadas para 7 de outubro. Que se realizem sob a égide da paz e dos preceitos da democracia.
Como disse a presidenta do PCdoB, Luciana Santos, o que o Brasil precisa é de debates de ideias e de projetos, violência e ódio, não!
É preciso cobrar com firmeza das autoridades que esclareçam as razões do crime cometido e que se puna, na forma da lei, o responsável.
É necessário serenidade para lidar com esse condenável acontecimento de modo a garantir um processo eleitoral sob o primado do debate de ideias, afastando, consequentemente, açodamentos de qualquer natureza.
Nesse debate de ideias, impõe-se a busca da convivência racional entre os grupos sociais com visões políticas e opções ideológicas diferentes, e o repúdio à violência, que passa ao largo da inteligência, da capacidade de diálogo e de raciocínio. Não se pode admitir comportamentos de intolerância política e de incitação à desagregação social.
Impõe-se o resgate da convivência pacífica e democrática entre pessoas que legitimamente possuem posições políticas divergentes.
Esse ambiente de intolerância e até de culto à violência, é preciso que se diga, emergiu na esteira do golpe que mutilou a democracia em nosso país. O golpe abriu as catacumbas do reacionarismo das quais escorreu o caldo de cultura que puxou a faca na cidade de Juiz de Fora. A faca feriu, covardemente, o candidato Jair Bolsonaro e, também, a já golpeada democracia brasileira.
As diferenças de concepções políticas e ideológicas não devem varrer do debate a reflexão, os fundamentos do comportamento ético capaz de fazer florescer a democracia e a busca de soluções para os graves problemas do país. Essa é uma premissa básica para o desfecho dessas eleições num ambiente de serenidade capaz de conduzir o país pelo caminho da reconciliação com a democracia e com a sua vocação para o desenvolvimento com progresso social.
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