Por Renato Rovai, em seu blog:
Na história política brasileira poucos, em momentos de democracia, incentivaram tanto o ódio como o candidato Jair Bolsonaro.
Ele fez do ódio o combustível de sua trajetória.
Fez homenagem aos torturadores da ditadura militar.
Celebrou o ataque a bala à caravana de Lula no Rio Grande do Sul, no que, diga-se, contou com a entusiasmada adesão de Ana Amélia, vice de Geraldo Alckmin.
O ódio gera ódio. Mas isso não explica e nem justifica o atentado que sofreu.
Um ataque a quem quer que seja é algo abominável. Sempre.
E por isso quem preza os direitos humanos é a favor do desarmamento.
Porque sabe que uma pessoa violenta ou desequilibrada pode causar uma tragédia ao empunhar uma arma.
Bolsonaro foi atacado com um arma branca, diga-se também.
E estava escoltado pela Polícia Federal, cujos agentes andam armados. Muito bem armados.
E isso não foi suficiente para impedir a agressão que viveu.
Tomara que Bolsonaro saia deste ataque sem sequelas físicas.
E que este episódio sirva a uma reflexão para mudanças na sua estratégia. Não se faz política envenenando a democracia.
Mas afora isso, o fato concreto é que se este atentado vier a se tornar uma tragédia, o Brasil pode entrar em mais um período de escuridão.
Não consigo imaginar uma eleição sem Bolsonaro na cédula. Como também é bizarro já imaginá-la sem Lula.
Para o bem da democracia, sua candidatura precisa ser derrotada no voto.
Porque se não puder ser candidato, se tornará um mito. Espero, sinceramente, que se recupere. E rápido. Porque, por mais paradoxal que seja, a saúde da democracia brasileira precisa de Bolsonaro vivo e bem vivo.
Na história política brasileira poucos, em momentos de democracia, incentivaram tanto o ódio como o candidato Jair Bolsonaro.
Ele fez do ódio o combustível de sua trajetória.
Fez homenagem aos torturadores da ditadura militar.
Celebrou o ataque a bala à caravana de Lula no Rio Grande do Sul, no que, diga-se, contou com a entusiasmada adesão de Ana Amélia, vice de Geraldo Alckmin.
O ódio gera ódio. Mas isso não explica e nem justifica o atentado que sofreu.
Um ataque a quem quer que seja é algo abominável. Sempre.
E por isso quem preza os direitos humanos é a favor do desarmamento.
Porque sabe que uma pessoa violenta ou desequilibrada pode causar uma tragédia ao empunhar uma arma.
Bolsonaro foi atacado com um arma branca, diga-se também.
E estava escoltado pela Polícia Federal, cujos agentes andam armados. Muito bem armados.
E isso não foi suficiente para impedir a agressão que viveu.
Tomara que Bolsonaro saia deste ataque sem sequelas físicas.
E que este episódio sirva a uma reflexão para mudanças na sua estratégia. Não se faz política envenenando a democracia.
Mas afora isso, o fato concreto é que se este atentado vier a se tornar uma tragédia, o Brasil pode entrar em mais um período de escuridão.
Não consigo imaginar uma eleição sem Bolsonaro na cédula. Como também é bizarro já imaginá-la sem Lula.
Para o bem da democracia, sua candidatura precisa ser derrotada no voto.
Porque se não puder ser candidato, se tornará um mito. Espero, sinceramente, que se recupere. E rápido. Porque, por mais paradoxal que seja, a saúde da democracia brasileira precisa de Bolsonaro vivo e bem vivo.
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