Três dias bastaram para unir mais de 700 mil mulheres com um só objetivo: impedir a eleição de Jair Bolsonaro (PSL). No domingo, em meio ao temor de que o ataque com faca ao candidato aumentasse as intenções de voto nele, surgiu no Facebook o grupo de discussões “Mulheres contra Bolsonaro”.
De todos os cantos do Brasil, a maioria dessas mulheres reunidas neste grupo fechado - só entra quem é convidada ou aceita pelas administradoras - quer que, no primeiro turno, as colegas votem em quem quiserem, menos no candidato do PSL. E, caso ele alcance o segundo turno, votem no adversário do militar, seja quem for.
De todos os cantos do Brasil, a maioria dessas mulheres reunidas neste grupo fechado - só entra quem é convidada ou aceita pelas administradoras - quer que, no primeiro turno, as colegas votem em quem quiserem, menos no candidato do PSL. E, caso ele alcance o segundo turno, votem no adversário do militar, seja quem for.