Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O segundo turno da campanha de 2018 começa com uma constatação desoladora. Na sete eleições realizadas pelo sistema de dois turnos, que passou a funcionar em 1989, após a democratização, as viradas nunca ocorreram. Ainda assim, é possível pensar numa vitória de Fernando Haddad, vencido no primeiro turno por Jair Bolsonaro por uma diferença de 46,7% dos votos contra 28,3%.
Em pelo menos duas ocasiões, o segundo classificado na primeira fase esteve próximo de mudar o jogo. Uma dessas ocasiões tem pouco a ensinar para a campanha de 2018, pois não guarda a menor semelhança com o imenso esforço de resistência democrática que o país irá realizar a partir desta segunda-feira para impedir a vitória de uma candidatura ruinosa como Jair Bolsonaro.
O segundo turno da campanha de 2018 começa com uma constatação desoladora. Na sete eleições realizadas pelo sistema de dois turnos, que passou a funcionar em 1989, após a democratização, as viradas nunca ocorreram. Ainda assim, é possível pensar numa vitória de Fernando Haddad, vencido no primeiro turno por Jair Bolsonaro por uma diferença de 46,7% dos votos contra 28,3%.
Em pelo menos duas ocasiões, o segundo classificado na primeira fase esteve próximo de mudar o jogo. Uma dessas ocasiões tem pouco a ensinar para a campanha de 2018, pois não guarda a menor semelhança com o imenso esforço de resistência democrática que o país irá realizar a partir desta segunda-feira para impedir a vitória de uma candidatura ruinosa como Jair Bolsonaro.