Por Joaquim de Carvalho, no blog Diário do Centro do Mundo:
Os editorialistas do Estadão devem ter alguma questão psicanalítica não resolvida com Lula e as demais lideranças do PT.
Num momento em que Jair Bolsonaro ameaça desconstruir a democracia tal qual a conhecemos, o jornal trata hoje de atacar Lula e o partido.
“O partido de Lula da Silva recrudesceu seu autoritarismo, expondo cada vez mais seu desespero. Depois de passar a campanha inteira a denunciar como “golpe” o impeachment constitucional de Dilma Rousseff, a exigir a libertação de Lula, como se este não tivesse que cumprir pena pelos crimes que cometeu, e a exigir apoio a seu candidato como única forma de “salvar a democracia” ante o perigo do “fascismo” supostamente representado pela candidatura de Bolsonaro, o PT agora trata de dizer que a vitória do oponente resultou de um processo “eivado de vícios e fraudes”, conforme declarou a presidente do partido, Gleisi Hoffmann”, diz o principal editorial do jornal hoje”, disse, em um dos trechos.
Os editorialistas do Estadão devem ter alguma questão psicanalítica não resolvida com Lula e as demais lideranças do PT.
Num momento em que Jair Bolsonaro ameaça desconstruir a democracia tal qual a conhecemos, o jornal trata hoje de atacar Lula e o partido.
“O partido de Lula da Silva recrudesceu seu autoritarismo, expondo cada vez mais seu desespero. Depois de passar a campanha inteira a denunciar como “golpe” o impeachment constitucional de Dilma Rousseff, a exigir a libertação de Lula, como se este não tivesse que cumprir pena pelos crimes que cometeu, e a exigir apoio a seu candidato como única forma de “salvar a democracia” ante o perigo do “fascismo” supostamente representado pela candidatura de Bolsonaro, o PT agora trata de dizer que a vitória do oponente resultou de um processo “eivado de vícios e fraudes”, conforme declarou a presidente do partido, Gleisi Hoffmann”, diz o principal editorial do jornal hoje”, disse, em um dos trechos.


















