Por Saul Leblon, no site Carta Maior:
Algumas semanas de um governo, de qualquer governo, representam um tempo curto demais para sentenças conclusivas.
Exceções existem quando a fulminante exposição de um despreparo político desaba sobre o imaginário coletivo e avança a bordo de indicadores de um caráter inescrupuloso, que acende o alarme para o desastre iminente -- de comando e do cânone aos quais a sociedade entregou a sua sorte.
Fernando Collor, o caçador de marajás; 29 anos antes dele, Jânio Quadros, o 'varre, varre vassourinha'; para descer um pouco mais, lembremo-nos da meteórica passagem de Celso Russomano: todos empolgaram a opinião manipulada do país a seu tempo.
Algumas semanas de um governo, de qualquer governo, representam um tempo curto demais para sentenças conclusivas.
Exceções existem quando a fulminante exposição de um despreparo político desaba sobre o imaginário coletivo e avança a bordo de indicadores de um caráter inescrupuloso, que acende o alarme para o desastre iminente -- de comando e do cânone aos quais a sociedade entregou a sua sorte.
Fernando Collor, o caçador de marajás; 29 anos antes dele, Jânio Quadros, o 'varre, varre vassourinha'; para descer um pouco mais, lembremo-nos da meteórica passagem de Celso Russomano: todos empolgaram a opinião manipulada do país a seu tempo.