Por John Pilger, no blog Viomundo:
Viajando com Hugo Chávez, logo entendi a ameaça representada pela Venezuela. Em uma cooperativa agrícola no estado de Lara, as pessoas esperavam pacientemente e com bom humor no calor. Jarros de água e suco de melão foram servidos.
Uma guitarra foi tocada; uma mulher, Katarina, levantou-se e cantou com um contralto rouco.
“O que suas palavras disseram?”, Perguntei.
“Que estamos orgulhosos”, foi a resposta.
Os aplausos por ela se fundiram com a chegada de Chávez. Sob um braço carregava uma mochila cheia de livros. Usava sua grande camisa vermelha e cumprimentava as pessoas pelo nome, parando para ouvir. O que me impressionou foi sua capacidade de ouvir.
Viajando com Hugo Chávez, logo entendi a ameaça representada pela Venezuela. Em uma cooperativa agrícola no estado de Lara, as pessoas esperavam pacientemente e com bom humor no calor. Jarros de água e suco de melão foram servidos.
Uma guitarra foi tocada; uma mulher, Katarina, levantou-se e cantou com um contralto rouco.
“O que suas palavras disseram?”, Perguntei.
“Que estamos orgulhosos”, foi a resposta.
Os aplausos por ela se fundiram com a chegada de Chávez. Sob um braço carregava uma mochila cheia de livros. Usava sua grande camisa vermelha e cumprimentava as pessoas pelo nome, parando para ouvir. O que me impressionou foi sua capacidade de ouvir.


















