Por Leonardo Boff, em seu blog:
Vivemos no Brasil bolsonariano e no mundo afora tempos de ira e de ódio, fruto do fundamentalismo e da intolerância como se viu em Siri Lanka onde centenas de cristãos foram assassinados no momento em que celebravam a vitória do amor sobre morte na festa de ressurreição.
Este cenário macabro nos faz renovar a esperança de que, apesar de tudo, o amor é mais forte do que a morte.
A palavra amor foi banalizada. É amor daqui é amor daí, amor em todos os anúncios que apelam mais para os bolsos do que para os corações. Temos que resgatar a sacralidade do amor. Não dispomos de um nome melhor ou maior para imaginar a Última Realidade, Deus, senão dizendo que ela é amor.
Vivemos no Brasil bolsonariano e no mundo afora tempos de ira e de ódio, fruto do fundamentalismo e da intolerância como se viu em Siri Lanka onde centenas de cristãos foram assassinados no momento em que celebravam a vitória do amor sobre morte na festa de ressurreição.
Este cenário macabro nos faz renovar a esperança de que, apesar de tudo, o amor é mais forte do que a morte.
A palavra amor foi banalizada. É amor daqui é amor daí, amor em todos os anúncios que apelam mais para os bolsos do que para os corações. Temos que resgatar a sacralidade do amor. Não dispomos de um nome melhor ou maior para imaginar a Última Realidade, Deus, senão dizendo que ela é amor.