Por Santiago O'Donnell, no site Carta Maior:
O panorama diante de Julian Assange não é simples, mas tampouco é o do governo dos Estados Unidos. Há mais de cinco anos, Washington iniciou um juízo contra o fundador de WikiLeaks, através de um Grande Jurado constituído nas entranhas do complexo burocrático-militar estadunidense. Mas quando a embaixada equatoriana expulsou seu hóspede mais ilustre como se fosse um cachorro, o Departamento de Estado voltou a atuar mais fortemente, mas até agora conseguiu apenas a sua detenção em uma prisão britânica e um modesto pedido de extradição baseado somente em uma tentativa falha de decifrar a senha de um computador do Departamento de Defesa.
O panorama diante de Julian Assange não é simples, mas tampouco é o do governo dos Estados Unidos. Há mais de cinco anos, Washington iniciou um juízo contra o fundador de WikiLeaks, através de um Grande Jurado constituído nas entranhas do complexo burocrático-militar estadunidense. Mas quando a embaixada equatoriana expulsou seu hóspede mais ilustre como se fosse um cachorro, o Departamento de Estado voltou a atuar mais fortemente, mas até agora conseguiu apenas a sua detenção em uma prisão britânica e um modesto pedido de extradição baseado somente em uma tentativa falha de decifrar a senha de um computador do Departamento de Defesa.