Em minhas peripatéticas incursões nos labirintos da mídia nativa, topei com instigantes manifestações da sabedoria econômica. Na segunda-feira, 9, entreguei-me à leitura do artigo assinado por três expoentes da turma “Arrocha que Vai”, uma defesa empolgada da chamada PEC do Teto. Assinam o texto Marcos Lisboa, Marcos Mendes e Marcelo Gazzano.
Entre as descobertas dos insignes cientistas da sociedade, encontrei uma pérola digna de incrustar a coroa do pensamento econômico, outrora dominante, hoje contestado em seu próprio campo. Dizem os sabichões: “O Brasil cresce pouco há quatro décadas. Até a década de 1970, a expansão da economia decorria, em boa medida, do aumento acelerado da população em idade de trabalhar. Esse ciclo se encerrou”.
Entre as descobertas dos insignes cientistas da sociedade, encontrei uma pérola digna de incrustar a coroa do pensamento econômico, outrora dominante, hoje contestado em seu próprio campo. Dizem os sabichões: “O Brasil cresce pouco há quatro décadas. Até a década de 1970, a expansão da economia decorria, em boa medida, do aumento acelerado da população em idade de trabalhar. Esse ciclo se encerrou”.











