Por César Locatelli, no site Carta Maior:
O psicólogo e Nobel em economia em 2002, Daniel Kahneman, desconfiava bastante da intuição humana para certas questões estatísticas. Uma das concepções errôneas mais comuns, revelou ele em um artigo escrito há quase 50 anos, é que a maioria de nós acha que “mesmo pequenas amostras são altamente representativas das populações de onde são extraídas”.
Um viés que podemos exemplificar com afirmações do tipo: “o movimento da minha loja reflete o movimento da economia” ou “os membros da minha associação de lojistas, para os quais pedi opinião, representam a economia brasileira”, quiçá mundial, num arroubo digno de Odorico Paraguaçu.
O psicólogo e Nobel em economia em 2002, Daniel Kahneman, desconfiava bastante da intuição humana para certas questões estatísticas. Uma das concepções errôneas mais comuns, revelou ele em um artigo escrito há quase 50 anos, é que a maioria de nós acha que “mesmo pequenas amostras são altamente representativas das populações de onde são extraídas”.
Um viés que podemos exemplificar com afirmações do tipo: “o movimento da minha loja reflete o movimento da economia” ou “os membros da minha associação de lojistas, para os quais pedi opinião, representam a economia brasileira”, quiçá mundial, num arroubo digno de Odorico Paraguaçu.