Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
Jair Bolsonaro voltou a explicitar, anteontem, ao vivo e a cores, sua servidão aos Estados Unidos, com a live em que assistia, comentava e elogiava o discurso de forte cheiro fascista de Donald Trump, após ser absolvido do processo de impeachment pelo Senado americano.
A servidão não fica no ridículo. Tem seus efeitos práticos e danosos à soberania nacional, como a permissão para que empresas estrangeiras, mesmo não sediadas aqui, participem de licitações para obras públicas.
Ou os acordos de “cooperação” assinados na semana passada com os EUA nas áreas de energia e até de urânio.
Dela faz parte também o empenho de governistas em instalar uma CPI para investigar os acordos Brasil-Cuba nas eras Lula-Dilma. Os americanos desejam e inspiraram esta CPI, que deve ser barrada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
Jair Bolsonaro voltou a explicitar, anteontem, ao vivo e a cores, sua servidão aos Estados Unidos, com a live em que assistia, comentava e elogiava o discurso de forte cheiro fascista de Donald Trump, após ser absolvido do processo de impeachment pelo Senado americano.
A servidão não fica no ridículo. Tem seus efeitos práticos e danosos à soberania nacional, como a permissão para que empresas estrangeiras, mesmo não sediadas aqui, participem de licitações para obras públicas.
Ou os acordos de “cooperação” assinados na semana passada com os EUA nas áreas de energia e até de urânio.
Dela faz parte também o empenho de governistas em instalar uma CPI para investigar os acordos Brasil-Cuba nas eras Lula-Dilma. Os americanos desejam e inspiraram esta CPI, que deve ser barrada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.