Por Guilherme Boulos, na revista CartaCapital:
A pandemia do coronavírus já é um marco irreversível da nossa história e o mundo, mesmo após seu controle sanitário, seguramente não será igual.
O desfecho de uma crise dessas proporções é sempre imprevisível.
Como bem apontou a pensadora norte-americana Naomi Klein, choques como o que vivemos hoje fazem com que ideias antes tidas como impossíveis repentinamente tornem-se possíveis.
Para o bem ou para o mal.
As saídas podem caminhar para a construção de um modelo mais solidário ou para o aprofundamento da desigualdade e do autoritarismo no mundo. A sorte está lançada…
Os surtos de febre amarela e outras doenças infectocontagiosas no século 19 e início do 20 mostram a vocação histórica que nosso país infelizmente apresenta em momentos de tragédia.
O desfecho de uma crise dessas proporções é sempre imprevisível.
Como bem apontou a pensadora norte-americana Naomi Klein, choques como o que vivemos hoje fazem com que ideias antes tidas como impossíveis repentinamente tornem-se possíveis.
Para o bem ou para o mal.
As saídas podem caminhar para a construção de um modelo mais solidário ou para o aprofundamento da desigualdade e do autoritarismo no mundo. A sorte está lançada…
Os surtos de febre amarela e outras doenças infectocontagiosas no século 19 e início do 20 mostram a vocação histórica que nosso país infelizmente apresenta em momentos de tragédia.