sábado, 20 de março de 2021

A lógica genocida de Bolsonaro

Bolsonaro e três filhos nas manchetes

O que está acontecendo na Bolívia?

O legado da Comuna de Paris, 150 anos

Para onde vai a economia brasileira?

Seis razões para chamar Bolsonaro de genocida

Lava-Jato, Lei de Segurança Nacional e mais...

A queda de Pazuello e o "efeito Lula"

Os juros e o negacionismo na economia

Estados na linha de frente contra o genocídio

Frente democrática: perspectivas e entraves

Genocida, o que é?

Em plena crise, Brasil sem ministro da Saúde

sexta-feira, 19 de março de 2021

Edir Macedo vacinado em Miami. E o Satanás?

Por Altamiro Borges

Haja ironias e patifarias em tempos de pandemia. O jornalista Ricardo Feltrin informa no site UOL que "o bispo Edir Macedo, 76 anos, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, e sua mulher, dona Ester, foram vacinados nesta quinta-feira (18) contra a Covid-19... O casal foi vacinado nos EUA, em Miami". Ele próprio postou a imunização em seu Instagram.

Conforme lembra o colunista, "em março do ano passado, um vídeo exibia Edir Macedo dizendo a fiéis que o vírus era inofensivo e que não se preocupassem com ele. ‘Meu amigo e minha amiga, não se preocupe com o coronavírus. Porque essa é a tática, ou mais uma tática, de Satanás’".

Terrorista que ameaçou matar Lula segue livre!

Por Altamiro Borges

Opositores do genocida Jair Bolsonaro são ameaçados com a Lei de Segurança Nacional e presos arbitrariamente – como ocorreu nesta quinta-feira (18) em Brasília. Já o empresário que ameaçou matar o ex-presidente Lula segue livre e solto. A polícia de São Paulo até ouviu o terrorista José Sabatini, mas ele já "foi liberado", relata o G1.

Segundo o site, "uma equipe especializada da Polícia Civil foi na quarta-feira (17) até o interior de São Paulo para ouvir o homem que gravou um vídeo ameaçando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, com uma arma". A visita, porém, não deu em nada – pelo menos até agora!

Joice, Bivar e os barracos na extrema-direita

A proteção de dados na luta feminista

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Tema cada vez mais recorrente no debate público, a questão da proteção de dados será tema de debate nesta segunda-feira (22), às 19h. O Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou especialistas - todas mulheres - para explicarem a importância da privacidade e da proteção de dados para a luta feminista e para a liberdade de expressão. Confira:

STF e a força dos novos ventos políticos

Foto: Ricardo Stuckert
Por Bepe Damasco, em seu blog:


Todos os arranjos, conspirações e escaramuças políticas protagonizados por suas excelências os ministros da corte suprema que rezam na cartilha da Lava Jato viraram escombros diante do brilho e da força moral e política do discurso de Lula.

Agora, os togados, se rendendo ao metalúrgico, são obrigados a reposicionar suas peças no tabuleiro desta disputa.

Levando-se em conta que a decisão do ministro Fachin foi monocrática e a PGR já recorreu, quais serão os próximos desdobramentos jurídicos?

Dá para imaginar o destino do recurso à decisão de Fachin sob o ponto de vista meramente processual e jurídico quando, e se, ele chegar ao plenário?

Penso que não, pelo simples motivo de que é a política que reveste essa refrega.

150 anos da Comuna de Paris

Enviado por Carlos Pompe


A Comuna de Paris de 1871 foi o primeiro grande levante vitorioso dos proletários em todo o mundo. Os communards, como eram chamados os revolucionários, pagaram com suas vidas a ousadia de registrar para os explorados e oprimidos que é possível, necessário e urgente destruir a ordem capitalista. A Comuna resistiu por 72 dias, quando os últimos communards foram fuzilados no Cemitério Pere Lachaise.

O professor Silvio Costa, autor do livro "Comuna de Paris. O proletariado toma o céu de assalto", aborda, no texto a seguir, que inaugura uma série comemorativa desse marco na história da luta dos assalariados, o que foi e o que representou a Comuna de Paris, na época de sua eclosão.

Em apoio ao influenciador Felipe Neto

Da Comissão Arns


A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns vem a público manifestar o seu apoio ao influenciador Felipe Neto, intimado por autoridade policial incompetente (art.31 da lei 7170/83) por uso do termo “genocida”, em referência a condutas do presidente Jair Bolsonaro na pandemia que beira 300 mil mortos no país.

Chama a atenção da Comissão Arns que tal intimação tenha sido feita por solicitação do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos – RJ), filho do presidente, buscando a aplicação de dispositivos da Lei de Segurança Nacional (LSN) incompatíveis com a Constituição de 1988. Assim, mais uma vez, a família Bolsonaro sinaliza o seu apreço pelas fórmulas autoritárias e o seu desprezo pela democracia.