O Brasil que poderia ser e será
Abaixo a morte. Viva a vida!
Jair Messias Bolsonaro, o genocida, defende o que de pior aconteceu durante a ditadura que teve início em 1964 e durou 21 anos: sequestros, prisões, tortura, estupros, assassinatos.
Sabotou as vacinas, não quis comprá-las, incentivou a população a não usar máscaras e a contaminar-se. Este genocida é o maior responsável por mais de 320 mil mortes, mais de 12 milhões de contaminados, unidades de saúde e UTIs abarrotadas, pessoas morrendo nas filas dos hospitais, profissionais de saúde esgotados, caos no sistema.
Hoje, 31 de março, 57 anos após o golpe de 64, o genocida orquestrou mais uma de suas provocações: convocou para comemoração nos quartéis. Generais apijamados, por falta do que fazer, fizeram coro. Na Ordem do Dia, o ministro da Defesa recém-empossado, celebrou o golpe que impediu as reformas agrária, urbana, tributária e política que modernizariam o Brasil.
Abaixo a morte. Viva a vida!
Jair Messias Bolsonaro, o genocida, defende o que de pior aconteceu durante a ditadura que teve início em 1964 e durou 21 anos: sequestros, prisões, tortura, estupros, assassinatos.
Sabotou as vacinas, não quis comprá-las, incentivou a população a não usar máscaras e a contaminar-se. Este genocida é o maior responsável por mais de 320 mil mortes, mais de 12 milhões de contaminados, unidades de saúde e UTIs abarrotadas, pessoas morrendo nas filas dos hospitais, profissionais de saúde esgotados, caos no sistema.
Hoje, 31 de março, 57 anos após o golpe de 64, o genocida orquestrou mais uma de suas provocações: convocou para comemoração nos quartéis. Generais apijamados, por falta do que fazer, fizeram coro. Na Ordem do Dia, o ministro da Defesa recém-empossado, celebrou o golpe que impediu as reformas agrária, urbana, tributária e política que modernizariam o Brasil.