Por Altamiro Borges
Nenhum dos três filhotes mais prováveis ainda foi para a cadeia: 01 (senador Flávio Rachadinha), O2 (vereador Carluxo Pitbull) ou 03 (deputado Dudu Bananinha). Quem quase foi preso foi o pimpolho 04, segundo o site da revista Veja. "Em meio à pandemia da Covid-19, Jair Renan Bolsonaro, o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro, participou no último sábado, 28, de uma festa de luxo clandestina em Goiânia".
domingo, 29 de agosto de 2021
Bolsonaro debocha da fome e da dor do povo
Por Adilson Araújo, no site da CTB:
A insensibilidade diante da fome e das agruras do povo brasileiro é uma característica das classes dominantes brasileiros e seus representantes políticos. Com Jair Bolsonaro este desprezo pela dor alheia (a dos pobres) está ganhando requintes de crueldade.
Na quinta-feira (26), o presidente chamou de “idiota” quem diz que precisa comprar feijão. “Tem que todo mundo comprar fuzil”, esbravejou.
Um comportamento que nos remete ao personagem Justo Veríssimo, de Chico Anísio, um deputado que detesta o povo brasileiro.
A insensibilidade diante da fome e das agruras do povo brasileiro é uma característica das classes dominantes brasileiros e seus representantes políticos. Com Jair Bolsonaro este desprezo pela dor alheia (a dos pobres) está ganhando requintes de crueldade.
Na quinta-feira (26), o presidente chamou de “idiota” quem diz que precisa comprar feijão. “Tem que todo mundo comprar fuzil”, esbravejou.
Um comportamento que nos remete ao personagem Justo Veríssimo, de Chico Anísio, um deputado que detesta o povo brasileiro.
Jair Messias e o destino de Jair Messias
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:
Em seu golpismo desenfreado, Jair Messias explicou neste sábado, diante de uma nutrida plateia de evangélicos, que tem três alternativas de futuro: ser preso, ser morto ou a vitória.
E no melhor do seu estilo, esclareceu: não tem quem possa prendê-lo, sua vida depende do que Deus decida, e a vitória depende “de vocês, o povo”.
Tornou a dizer que não pretende promover nenhuma ruptura, mas que “tem limite para tudo”.
Sem nomear ninguém, denunciou os abusos de “dois senhores”, em clara alusão aos ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que aliás preside o Tribunal Superior Eleitoral. E com isso deixou claro, pela milésima vez, que nem sonha em baixar a tensão entre Poder Executivo e Poder Judiciário. Ao mesmo tempo, incentiva as mobilizações de rua contra seus integrantes, e de passo também contra o Congresso, especialmente o Senado.
E no melhor do seu estilo, esclareceu: não tem quem possa prendê-lo, sua vida depende do que Deus decida, e a vitória depende “de vocês, o povo”.
Tornou a dizer que não pretende promover nenhuma ruptura, mas que “tem limite para tudo”.
Sem nomear ninguém, denunciou os abusos de “dois senhores”, em clara alusão aos ministros do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que aliás preside o Tribunal Superior Eleitoral. E com isso deixou claro, pela milésima vez, que nem sonha em baixar a tensão entre Poder Executivo e Poder Judiciário. Ao mesmo tempo, incentiva as mobilizações de rua contra seus integrantes, e de passo também contra o Congresso, especialmente o Senado.
Paulo Guedes e o cinismo que mata
Por Marcos Leonel, no site Vermelho:
O cinismo bandido de Paulo Guedes se tornou público quando ele fez vários comentários cretinos na famosa reunião ministerial de 22 de abril, que entrou para a história dos porões do poder no Brasil, pelo alto teor de pilantragem e conspiração contra o povo brasileiro. Essa reunião já é objeto de estudo para se entender como a patifaria faz parte da invenção política brasileira. Na ocasião, onde Paulo Guedes encontrou bolsos vazios na população, tratada como “o inimigo”, ele colocou uma granada.
O cinismo bandido de Paulo Guedes se tornou público quando ele fez vários comentários cretinos na famosa reunião ministerial de 22 de abril, que entrou para a história dos porões do poder no Brasil, pelo alto teor de pilantragem e conspiração contra o povo brasileiro. Essa reunião já é objeto de estudo para se entender como a patifaria faz parte da invenção política brasileira. Na ocasião, onde Paulo Guedes encontrou bolsos vazios na população, tratada como “o inimigo”, ele colocou uma granada.
sábado, 28 de agosto de 2021
YouTube retém grana de canais bolsonaristas
Por Altamiro Borges
O Estadão confirmou nesta quinta-feira (26) que "o YouTube começou a aplicar os efeitos da decisão do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Felipe Salomão, que determinou, no dia 16, a suspensão dos repasses a canais bolsonaristas investigados por propagar desinformação e por transformar a ideologia política e os ataques a instituições em um mercado lucrativo".
A grana que seria embolsada pelos difusores de fake news ficará agora depositada numa conta bancária atrelada à Justiça Eleitoral. A medida atende a pedido da Polícia Federal no bojo da investigação aberta após a famosa “live” em que Jair Bolsonaro disparou mentiras sobre a segurança das urnas eletrônicas e do processo eleitoral.
O Estadão confirmou nesta quinta-feira (26) que "o YouTube começou a aplicar os efeitos da decisão do corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luis Felipe Salomão, que determinou, no dia 16, a suspensão dos repasses a canais bolsonaristas investigados por propagar desinformação e por transformar a ideologia política e os ataques a instituições em um mercado lucrativo".
A grana que seria embolsada pelos difusores de fake news ficará agora depositada numa conta bancária atrelada à Justiça Eleitoral. A medida atende a pedido da Polícia Federal no bojo da investigação aberta após a famosa “live” em que Jair Bolsonaro disparou mentiras sobre a segurança das urnas eletrônicas e do processo eleitoral.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Por que o Brasil está a um passo do apagão
Por Roberto D’Araújo, no site Outras Palavras:
No Brasil, quando tragédias são vislumbradas no horizonte, além das demoradas medidas atenuantes, os dedos apontam vários culpados. Primeiro se tenta a estratégia do exagero (“é só uma gripezinha”). Depois o remédio inútil (cloroquina) e, só quando já é tarde (quase 600.000 mortos), o governo toma alguma providência.
Um racionamento grave, com probabilidade cada vez mais alta, é tratado do mesmo modo. Primeiro, tentativas de negar o evento, e, culpando o consumidor, faz-se propaganda tentando nos convencer que somos esbanjadores. Apesar dos preços irrisórios cobrados pelas usinas da Eletrobras por motivo da MP 579, mesmo assim temos a tarifa vice-campeã de carestia, como nos mostra a Agência Internacional de Energia. Com um consumo médio por domicílio de 170 kWh/mês, agrava-se a injustiça da empreitada.
Um racionamento grave, com probabilidade cada vez mais alta, é tratado do mesmo modo. Primeiro, tentativas de negar o evento, e, culpando o consumidor, faz-se propaganda tentando nos convencer que somos esbanjadores. Apesar dos preços irrisórios cobrados pelas usinas da Eletrobras por motivo da MP 579, mesmo assim temos a tarifa vice-campeã de carestia, como nos mostra a Agência Internacional de Energia. Com um consumo médio por domicílio de 170 kWh/mês, agrava-se a injustiça da empreitada.
A carestia do Brasil de Bolsonaro
Por Vanessa Grazziotin, no jornal Brasil de Fato:
A carestia não tem sido somente um assunto recorrente por parte da mídia brasileira. A carestia tem sido uma marca na vida das famílias, principalmente na vida dos mais pobres. O aumento de um sofrimento causado por uma pandemia e pela irresponsabilidade e descompromisso de um governo que não está nem aí para a vida das pessoas. Falta comida na mesa do povo, o transporte está cada vez mais caro, e, em alguns estados, o gás de cozinha chega a R$120 e a gasolina já ultrapassa os R$ 7.
A carestia não tem sido somente um assunto recorrente por parte da mídia brasileira. A carestia tem sido uma marca na vida das famílias, principalmente na vida dos mais pobres. O aumento de um sofrimento causado por uma pandemia e pela irresponsabilidade e descompromisso de um governo que não está nem aí para a vida das pessoas. Falta comida na mesa do povo, o transporte está cada vez mais caro, e, em alguns estados, o gás de cozinha chega a R$120 e a gasolina já ultrapassa os R$ 7.
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