Por Idelber Avelar, no sítio da Revista Fórum:
Até mesmo analistas kirchneristas se surpreenderam neste domingo com a dimensão da vitória alcançada por Cristina Kirchner nas primárias presidenciais argentinas. Apontada favorita com 40% dos votos em algumas pesquisas de opinião, Cristina superou todas as expectativas e conseguiu uma esmagadora vitória com mais de 50% dos votos. Ricardo Alfonsín, da UCR, filho do ex-presidente e desgastado por uma aliança com o direitista De Narváez, teve 12,23%; o peronista dissidente e ex-presidente Eduardo Duhalde teve 12,19%; o socialista Hermer Binner, governador de Santa Fe, conseguiu 10,54%. A neo-mística Elisa Carrió, que chegou a ser a segunda força nas eleições de 2007, não passou dos 3,2%.
Até mesmo analistas kirchneristas se surpreenderam neste domingo com a dimensão da vitória alcançada por Cristina Kirchner nas primárias presidenciais argentinas. Apontada favorita com 40% dos votos em algumas pesquisas de opinião, Cristina superou todas as expectativas e conseguiu uma esmagadora vitória com mais de 50% dos votos. Ricardo Alfonsín, da UCR, filho do ex-presidente e desgastado por uma aliança com o direitista De Narváez, teve 12,23%; o peronista dissidente e ex-presidente Eduardo Duhalde teve 12,19%; o socialista Hermer Binner, governador de Santa Fe, conseguiu 10,54%. A neo-mística Elisa Carrió, que chegou a ser a segunda força nas eleições de 2007, não passou dos 3,2%.

















