Por Altamiro Borges
A truculência contra os grevistas da usina hidrelétrica de
Belo Monte, no Pará, é impressionante. Ela envolve vários atores – as poderosas
empresas que compõem o Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), os governos
federal e estadual, o Judiciário e a mídia patronal. Ontem (26), após audiência
de “conciliação”, o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região determinou que
os 7 mil operários da obra retornassem ao trabalho até a próxima quarta-feira,
dia 2. Caso contrário, as punições serão pesadas!