Por Pedro Ekman, no Observatório do Direito à Comunicação:
domingo, 14 de julho de 2013
A reforma política começa na televisão
Tomates na cara da Globo
Por Cadu Amaral, em seu blog:
Somente pessoas ingênuas, do mesmo tipo das que acreditam em papai noel e em personagem mascarado de filme hollywoodiano baseado em um gibi, acreditam que exista imprensa imparcial e que a Globo está nesse meio. Quando se iniciou as manifestações no mês de junho, a primeira reação global foi de tachar todos de vândalos. Em seguida, ao perceber que ninguém dirigia aquilo e que dava para pautar e direcionar os atos, passou a apoiar. Sobre os atos do dia 11 de julho, convocado pelas centrais sindicais, de forma mais sutil, os “vândalos” voltaram.
Somente pessoas ingênuas, do mesmo tipo das que acreditam em papai noel e em personagem mascarado de filme hollywoodiano baseado em um gibi, acreditam que exista imprensa imparcial e que a Globo está nesse meio. Quando se iniciou as manifestações no mês de junho, a primeira reação global foi de tachar todos de vândalos. Em seguida, ao perceber que ninguém dirigia aquilo e que dava para pautar e direcionar os atos, passou a apoiar. Sobre os atos do dia 11 de julho, convocado pelas centrais sindicais, de forma mais sutil, os “vândalos” voltaram.
A mídia e a batalha pela democracia
Por Joanne Mota, no sítio Vermelho:
“Pensar o processo de comunicação no Brasil, entender como a informação atua na esfera política, olhar atentamente para os modelos desbravadores que equilibraram esse campo e fortalecer a frente de luta contra uma comunicação imperialista”. Essa foi a receita apresentada por Laurindo Leal Filho, professor da Universidade São Paulo (USP), ao falar sobre os desafios que ainda temos que enfrentar para democratizar os meios de comunicação.
“Pensar o processo de comunicação no Brasil, entender como a informação atua na esfera política, olhar atentamente para os modelos desbravadores que equilibraram esse campo e fortalecer a frente de luta contra uma comunicação imperialista”. Essa foi a receita apresentada por Laurindo Leal Filho, professor da Universidade São Paulo (USP), ao falar sobre os desafios que ainda temos que enfrentar para democratizar os meios de comunicação.
Derrotar o oligopólio informacional
Por Elaine Tavares, no jornal Brasil de Fato:
O Primeiro Seminário Unificado de Imprensa Sindical, promovido por um grupo de sindicatos de Florianópolis, partiu de uma pergunta, praticamente retórica: por que os trabalhadores não são notícias? Ora, essa questão tem uma resposta óbvia. Vivemos em processo de luta de classe no sistema capitalista que é predador. E, nesse sistema, quem detém o poder é quem determina o que sai na imprensa.
O Primeiro Seminário Unificado de Imprensa Sindical, promovido por um grupo de sindicatos de Florianópolis, partiu de uma pergunta, praticamente retórica: por que os trabalhadores não são notícias? Ora, essa questão tem uma resposta óbvia. Vivemos em processo de luta de classe no sistema capitalista que é predador. E, nesse sistema, quem detém o poder é quem determina o que sai na imprensa.
América Latina na era da cyberguerra
Por Julian Assange, no sítio Outras Palavras:
O que começou como meio para preservar a liberdade individual pode agora ser usado por Estados menores, para frustrar as ambições dos maiores.
O cypherpunks [1] originais eram, na maioria, californianos libertaristas [2]. Eu vim de tradição diferente, onde todos nós buscávamos proteger a liberdade individual contra a tirania do Estado. Nossa arma secreta era a criptografia. Já se esqueceu o quanto isso foi subversivo. A criptografia, então, era propriedade exclusiva dos Estados, para uso em suas muitas guerras. Ao escrever nossos próprios programas e distribuí-los o mais amplamente possível, liberamos a criptografia, a democratizamos e a espalhamos pelas fronteiras da nova internet.
O cypherpunks [1] originais eram, na maioria, californianos libertaristas [2]. Eu vim de tradição diferente, onde todos nós buscávamos proteger a liberdade individual contra a tirania do Estado. Nossa arma secreta era a criptografia. Já se esqueceu o quanto isso foi subversivo. A criptografia, então, era propriedade exclusiva dos Estados, para uso em suas muitas guerras. Ao escrever nossos próprios programas e distribuí-los o mais amplamente possível, liberamos a criptografia, a democratizamos e a espalhamos pelas fronteiras da nova internet.
A publicidade oficial na berlinda
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O debate sobre a distribuição das verbas publicitárias do governo federal gira em torno de algumas falsas polêmicas, entre elas a de que incluir critérios de promoção da diversidade e pluralidade informativas na alocação destes recursos seria contraditório ao princípio do uso eficiente destes recursos para que as mensagens do governo cheguem a um público amplo.
sábado, 13 de julho de 2013
Revolta das ruas contra a TV Globo
Do sítio da União da Juventude Socialista (UJS):
Nesta quinta (12), mesmo dia em que se realizara a greve nacional, a população aproveitou o ensejo das mobilizações para pedir também pela democratização dos meios de comunicação. E uma das maneiras encontradas para fazer essa reivindicação foi protestar em frente a um dos grandes monopólios da mídia brasileira: a Rede Globo.
Dilma e a insolência dos EUA
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Nota-se uma diferença de linguagem na reação do governo brasileiro à ampla invasão do sistema de comunicações de nosso país pelos serviços secretos norte-americanos. A presidente Dilma Rousseff, ainda que ponderada, foi muito mais incisiva do que o chanceler Antonio Patriota.
TV Globo: Só falta o cadáver
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O caso ganha uma plasticidade cada vez mais semelhante à de um prato de espaguete: puxa-se um fio, depois outro, e outro, e outro...
11 de julho e o conservadorismo nativo
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Procura-se minimizar o Dia Nacional de Luta convocado pelas centrais sindicais a partir de uma comparação cinematográfica com os protestos de caráter político ocorridos em junho. É uma comparação e indevida. A nova moda ideológica é falar em “velho” e “novo.”
Procura-se minimizar o Dia Nacional de Luta convocado pelas centrais sindicais a partir de uma comparação cinematográfica com os protestos de caráter político ocorridos em junho. É uma comparação e indevida. A nova moda ideológica é falar em “velho” e “novo.”
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Globo se torna alvo das ruas
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Os protestos contra a Rede Globo ontem não receberam, como era previsível, atenção da grande imprensa. Foram pouquíssimas as menções. Mas os atos existiram, mostraram força e puderam, inclusive, ser vistos na programação da própria emissora.
Mídia tenta abafar protestos na Globo
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Era previsível que a grande mídia procurasse, de todas as formas, diminuir as manifestações organizadas pelas centrais sindicais. Mas fizeram pior: houve um esforço deliberado para denegri-las.
Não é de hoje que a mídia brasileira se assume como um partido político fundamentalmente antisindical e antitrabalhista.
Globo vive dias de vidraça
Por Leandro Fortes, na revista CartaCapital:
Enquanto ainda alimenta a fantasia das “manifestações pacíficas” que cobriu, covardemente, do alto dos prédios das cidades, com repórteres postados como atiradores de(a) elite, a Rede Globo se vê, finalmente, diante de uma circunstância que não consegue dominar, manipular e, ao que parece, nem mesmo entender. Aliás, que jamais irá entender, porque se tornou uma instituição não apenas descolada da realidade, mas também do tempo em que vive. Ela e a maior parte dos profissionais que nela trabalham, estes que acreditam ter chegado ao topo da profissão de jornalista quando, na verdade, estão, desde muito tempo, vinculados ao que há de mais obsoleto, atrasado e cafona dentro do jornalismo nacional.
Enquanto ainda alimenta a fantasia das “manifestações pacíficas” que cobriu, covardemente, do alto dos prédios das cidades, com repórteres postados como atiradores de(a) elite, a Rede Globo se vê, finalmente, diante de uma circunstância que não consegue dominar, manipular e, ao que parece, nem mesmo entender. Aliás, que jamais irá entender, porque se tornou uma instituição não apenas descolada da realidade, mas também do tempo em que vive. Ela e a maior parte dos profissionais que nela trabalham, estes que acreditam ter chegado ao topo da profissão de jornalista quando, na verdade, estão, desde muito tempo, vinculados ao que há de mais obsoleto, atrasado e cafona dentro do jornalismo nacional.
Globo: escândalo dentro do escândalo
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Existe um escândalo dentro do escândalo do caso Globo versus Receita Federal.
É a omissão da mídia, dos políticos e do governo. Todos estão se fazendo de mortos, numa cumplicidade mórbida, como se não estivesse ocorrendo nada.
Existe um escândalo dentro do escândalo do caso Globo versus Receita Federal.
É a omissão da mídia, dos políticos e do governo. Todos estão se fazendo de mortos, numa cumplicidade mórbida, como se não estivesse ocorrendo nada.
Ato da Globo passou no teste das ruas
Por Renato Rovai, em seu blog:
De repente uma palavra surge sobre o símbolo da Globo e outra a substitui na sequência.
Mente foi a primeira. Sonega, depois.
De onde surgiu aquilo? Quem mirava o projetor com tamanha criatividade contra a toda poderosa de tantos tempos e governos?
De repente uma palavra surge sobre o símbolo da Globo e outra a substitui na sequência.
Mente foi a primeira. Sonega, depois.
De onde surgiu aquilo? Quem mirava o projetor com tamanha criatividade contra a toda poderosa de tantos tempos e governos?
Centrais planejam protestos em agosto
Por Viviane Claudino, na Rede Brasil Atual:
O Dia Nacional de Lutas fortaleceu o sentido de unidade entre a classe trabalhadora, chamou a atenção para pautas que são de toda a sociedade e preparou o terreno para novas manifestações, caso Congresso e governo federal insistam em manter as negociações sobre as reivindicações sem avanço. Estas foram as conclusões dos dirigentes das centrais sindicais após o encerramento de ato público na Avenida Paulista, que encerrou a mobilização desta quinta-feira (11) em São Paulo.
O Dia Nacional de Lutas fortaleceu o sentido de unidade entre a classe trabalhadora, chamou a atenção para pautas que são de toda a sociedade e preparou o terreno para novas manifestações, caso Congresso e governo federal insistam em manter as negociações sobre as reivindicações sem avanço. Estas foram as conclusões dos dirigentes das centrais sindicais após o encerramento de ato público na Avenida Paulista, que encerrou a mobilização desta quinta-feira (11) em São Paulo.
Centrais levam milhares às ruas
Por Deborah Moreira, no sítio Vermelho:
O Dia Nacional de Lutas mobilizou milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo o país com atos descentralizados em cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e São Paulo. Nesta quinta-feira (11), na capital paulista, as centrais reunidas mobilizaram diversas categorias que se unificaram em um grande ato na Avenida Paulista.
O Dia Nacional de Lutas mobilizou milhares de trabalhadores e trabalhadoras em todo o país com atos descentralizados em cidades como Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e São Paulo. Nesta quinta-feira (11), na capital paulista, as centrais reunidas mobilizaram diversas categorias que se unificaram em um grande ato na Avenida Paulista.
Funk da Globo: "Vai cair, vai cair"
Pra mídia melhorar
Queremos democratizar
E se a gente se unir,
A Rede Globo vai cair,
vair cair, vair cair!
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