Por Demian Melo, no blog Convergência:
Desde que publicou sua biografia do ex-presidente João Goulart [1], Marco Antonio Villa vem defendendo a tese de que aquele presidente também pretendia “um golpe” em 1964 [2]. Sendo assim os eventos de 31 de março/2 de abril daquele ano seriam uma espécie de “contra-golpe preventivo” – uma tese, aliás, que nada mais é do que o argumento dos verdadeiros golpistas. Do mesmo modo, o celebrado jornalista Elio Gaspari, em seu livro A ditadura envergonhada defende a mesma “tese” [3].
Desde que publicou sua biografia do ex-presidente João Goulart [1], Marco Antonio Villa vem defendendo a tese de que aquele presidente também pretendia “um golpe” em 1964 [2]. Sendo assim os eventos de 31 de março/2 de abril daquele ano seriam uma espécie de “contra-golpe preventivo” – uma tese, aliás, que nada mais é do que o argumento dos verdadeiros golpistas. Do mesmo modo, o celebrado jornalista Elio Gaspari, em seu livro A ditadura envergonhada defende a mesma “tese” [3].