Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A não ser que uma grande surpresa ocorra, Dilma se reelegerá presidente em outubro, e provavelmente no primeiro turno.
Sua maior arma não é nada ligado a ela diretamente. Nestes seus anos, a economia cresceu pouco, a inflação teve alguns espasmos e o Brasil deixou de ser o menino prodígio que foi, sob Lula, aos olhos do chamado mercado internacional. Não bastasse isso, há um desgaste na própria esquerda, por conta da repressão policial em manifestações de protesto.
A não ser que uma grande surpresa ocorra, Dilma se reelegerá presidente em outubro, e provavelmente no primeiro turno.
Sua maior arma não é nada ligado a ela diretamente. Nestes seus anos, a economia cresceu pouco, a inflação teve alguns espasmos e o Brasil deixou de ser o menino prodígio que foi, sob Lula, aos olhos do chamado mercado internacional. Não bastasse isso, há um desgaste na própria esquerda, por conta da repressão policial em manifestações de protesto.