sábado, 6 de setembro de 2014

Qual o impacto das acusações de Costa?

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Quanto as acusações do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa pesarão nas eleições?

Preso por corrupção, Costa acusou um número incerto de políticos - as especulações variam entre 32 e mais de 60 - de serem beneficiários de um esquema de propinas em obras da Petrobras nos tempos em que ele foi diretor de abastecimento.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Marconi Perillo também rifou Aécio?

Por Altamiro Borges

Saiu no site da revista Época: “Foi lançado nesta quarta-feira (3) em Goiás o movimento MariMar, com pretensões de unificar os eleitores da presidenciável do PSB, Marina Silva, e o candidato tucano ao governo do estado, Marconi Perillo. Este movimento conta com o apoio do PPS, que já apoia Marina, do PHS e é liderado por militantes do PSDB que desistiram da campanha de Aécio Neves, em queda nas pesquisas. O movimento tem até uma reunião marcada na próxima semana para definir os novos passos da campanha suprapartidária em favor de Marina Silva. O MariMar começou nas redes sociais, mas já ganhou as ruas de Goiânia e de cidades médias do estado”, relata o jornalista Leonel Rocha.

A derrota de Alckmin no Metrô e na USP

Por Altamiro Borges

O Metrô de São Paulo iniciou nesta quinta-feira (4) o processo de readmissão dos trabalhadores demitidos arbitrariamente em represália à greve de junho passado. Em telegrama, a estatal convidou dez dos 40 metroviários dispensados para fazer exame médico e receber instrução sobre a reintegração. O governador tucano Geraldo Alckmin até anunciou que não acataria a decisão da Justiça, que determinou a readmissão, e que iria recorrer da sentença. Mas foi obrigado a recuar, temendo os efeitos negativos na sua campanha pela reeleição.

“Milicos de pijama” marcham com Marina

Por Altamiro Borges

O Clube Militar, que reúne os oficiais aposentados que apoiaram o golpe de 1964, divulgou nesta sexta-feira (5) um texto em apoio à presidenciável Marina Silva. Intitulado “Um fio de esperança”, ele afirma que a ex-senadora “incorporou o desejo vago de mudanças que levou o povo às ruas em junho do ano passado”. Para os “milicos de pijama”, como são chamados os oficiais saudosos da ditadura, Marina Silva é a única capaz de derrotar o “lulopetismo” – termo bastante usado pelos “calunistas” da mídia oposicionista. O objetivo maior do apoio explícito é o de que a presidenciável-carona do PSB “interrompa a malfadada corruptocracia instalada no poder pelo lulopetismo”.

A Constituinte para reformar a politica

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

“O que se pensa que é a face humana do Capitalismo, na verdade é o que o Socialismo conseguiu arrancar dele“.

A frase acima é do professor Antônio Cândido, especialista em Literatura Brasileira e veteraníssimo defensor das lutas sociais no Brasil. Foi por esse frase que iniciei minha exposição, durante debate ocorrido nesta quinta-feira, no Sindicato dos Jornalistas de São Paulo. Pena que havia pouca gente. Mas o papo foi ótimo, e o tema era importantíssimo: a necessidade de se convocar uma Assembléia Constituinte para reformar a política no Brasil [*].

O mal-entendido da candidatura Marina

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Nicolas Chernavsky

A candidata da coalizão liderada pelo PSB, Marina Silva, diz que vai governar com "os melhores", dando a entender que ela, como presidenta, vai escolher as pessoas mais adequadas para cada cargo, sem levar em conta as pressões do parlamento brasileiro. Essa poderia até ser uma proposta de um presidenciável. Afinal, é mesmo certeza que um presidente precisa ter uma base de governo com a maioria do parlamento?

Ato em defesa do pré-sal e da Petrobras

Do site da Federação Única dos Petroleiros (FUP):

Reunidos na sede da Federação Única dos Petroleiros, nesta sexta-feira, 05, os petroleiros junto com as centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis, definiram a realização de um grande ato em defesa do pré-sal, da Petrobrás e do Brasil, no próximo dia 15/09, às 10 horas, na Cinelândia, no Rio de Janeiro, com a presença do ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Marina, a carranca e o estado laico

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

Não tenho medo da vitória de Marina Silva. O povo é sábio e soberano. O que ele decidir, será. Irei respeitar e torcer para que dê certo, porque o País é o mesmo. Mas não voto em Marina. Obviamente, como pessoa de esquerda, me preocupa uma possível guinada neoliberal no governo com sua chegada ao poder assessorada por economistas que seguem esta cartilha. Existe, porém, uma razão mais forte que me impede de votar nela. O projeto de Brasil de Marina não é o meu, mas não voto nela principalmente porque não sinto confiança de que governará, sendo evangélica da Assembleia de Deus, a partir da concepção de um estado laico, como promete.

Cresce o apoio da direita a Marina

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

A poeira está baixando.

Os defeitos e virtudes de cada candidato e de suas coligações já começaram a ser descontados pelas diferentes forças políticas.

Sindicatos, centrais, movimentos sociais, cientistas, estão com Dilma.

Clube Militar, Malafaia, Feliciano, criacionistas, estão com Marina.

O que está por trás de Marina Silva

Por Carlos Eduardo Martins, no Blog da Boitempo:

A candidatura de Marina Silva representa a proposta de uma nova versão do neoliberalismo em nosso país, com aparência de “politicamente correto”, popular e ecológico, que não apenas retoma a sua ofensiva sobre nossa economia, relações internacionais e legislação trabalhista, mas pretende se desdobrar ao plano político e social, propondo a construção de uma cultura popular neoliberal. Este projeto de neoliberalismo reformulado se descola parcialmente das oligarquias tradicionais, profundamente desmoralizadas desde a crise do consenso de Washington na América Latina – o que no Brasil se manifesta pelo alto nível de rejeição ao PSDB e ao DEM – para assumir nova aparência com a janela de oportunidade aberta pelos protestos de junho de 2013, que manifestaram descontentamento com a exclusão e limites de classe da política brasileira, em parte debitados à extrema moderação e centrismo dos governos petistas, de quem se nutria expectativas de mudanças mais radicais.

As propostas neoliberais de Marina

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Após a má repercussão de várias propostas de Marina Silva, ela recuou da maioria. Recuou do recuo sobre os homossexuais, recuou sobre abandonar o pré-sal, mas, até o momento, não recuou da “autonomia do Banco Central”, que a grande maioria dos brasileiros não sabe o que é e, por isso, não sabe o desastre que significaria.

"Tática da verdade" faz Dilma crescer

Por Adalberto Monteiro, no site Vermelho:

As pesquisas divulgadas no último dia 3 jogaram um balde de água fria no “já ganhou” da oposição conservadora. Há uma semana, a Bolsa e o “mercado” afogavam-se na euforia. Chegaram a dizer que Marina Silva mais do que uma onda era um “tsunami”. Por tais pesquisas, no momento, Dilma marcha à frente, num empate técnico com a candidata da Rede-PSB, e Aécio Neves, em terceiro, está bem abaixo da margem de erro.

A criminalização das rádios comunitárias

Por Renata Mielli, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Acabar com a criminalização das rádios comunitárias e passar a tratar esta atividade a partir da ótica dos direitos está entre os maiores desafios da luta em defesa da liberdade de expressão. Esta foi uma das principais reivindicações apresentadas pelas organizações que participaram, no dia 28 de agosto), da audiência pública promovida pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC-MP), em São Paulo.

"Opulentos ganharam uma legitimadora"


Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:

Leonardo Boff é um dos mais brilhantes e respeitados intelectuais do Brasil. Teólogo, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação. Ficou conhecido pela sua história de defesa intransigente das causas sociais. Atualmente dedica-se sobretudo às questões ambientais.

Ele conhece Marina Silva, candidata do PSB à Presidência da República, desde os tempos em que ela atuava no Acre e estava muito ligada à Teologia da Libertação. Acompanhou toda a sua trajetória.

O que fazer com Aécio Neves?

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A candidatura Aécio Neves acabou faz tempo.

Só agora, porém, os institutos de pesquisa começam a admitir sua queda e, nos números, a escrever seu atestado de óbito eleitoral.

Com total sem-cerimônia, Marina Silva tomou-lhe o lugar entre os mais ricos e instruídos.

Qual é mesmo a proposta de Marina?

Por José Carlos Peliano, no site Brasil Debate:

Passados os primeiros dias da entronização de Marina no PSB e de seu vice, Beto Albuquerque, é possível tecer algumas considerações sobre os movimentos da candidata e de seu partido de chocadeira, não por escolha, mas por contingência. Uma fotografia de algumas intenções da campanha é oportuna e esclarecedora.

A alma no mercado de votos

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

A semana chega ao fim sob o efeito das pesquisas de intenção de voto que fotografam o ponto de transição na disputa pela Presidência da República. Trata-se, como se dizia antigamente, de um instantâneo que congela o fluxo contínuo da História: no futuro bem próximo será possível esclarecer o peso de cada uma das múltiplas causas que irão definir o resultado das urnas. Por enquanto, o que se pode apreender do noticiário é que a velha política impôs suas regras até mesmo à candidata que se propunha a aposentá-la.

Marina atende ao sistema financeiro

Por Paulo Donizetti de Souza, na Rede Brasil Atual:

Para a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, o programa de governo da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, privilegia interesses do sistema financeiro. O texto tem entre seus coordenadores economistas ligados à era FHC e Neca Setúbal, do Itaú: “Não adianta você chegar e dizer ‘eu sou o novo’, ‘eu vou mudar a política’. O novo que prevê terceirização? Redução do papel dos bancos públicos? Diminuição do crédito? Da importância do pré-sal? De onde vai sair receita para mudar o financiamento da educação e da saúde? Isso não é novo. A gente já viveu há muito tempo e foi muito ruim para o Brasil”, diz a sindicalista.

Os banqueiros nunca foram tão felizes

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

Num país onde os bons humoristas se aposentaram, mudaram de profissão ou foram desta para melhor, imagino que os banqueiros não devem lembrar-se de nenhum momento mais adequado par dar boas gargalhadas de felicidade como a campanha de 2014.

Coitado do Aécio, está perdido, perdido

Do blog de Zé Dirceu:

Já fala até em derrota! Num erro primário, que nem principiante comete, pela primeira vez desde que foi para o terceiro lugar na disputa presidencial, o candidato tucano ao Planalto Aécio Neves (coligação PSDB-DEM) admitiu a possibilidade de uma derrota na eleição. E por duas vezes! É o desespero?