Por Martín Granovsky, do jornal argentino Pagina12, no site Carta Maior:
É óbvio que o direito de matar não existe. É óbvio que o direito ao humor existe.
É óbvio que a liberdade de expressão é um dos direitos individuais e coletivos mais apreciados.
É óbvio que nem sequer o sentimento de ter recebido a pior ofensa pode desembocar em assassinato.
É óbvio que não é momento para comparações, porque cada morte é absoluta em si mesma e quem fizer um ranking corre o risco de acabar justificando a matança, como aconteceu no 11 de setembro de 2001, quando poucos no mundo acreditaram que era de esquerda relativizar a gravidade do ataque às Torres Gêmeas.
É óbvio que a liberdade de expressão é um dos direitos individuais e coletivos mais apreciados.
É óbvio que nem sequer o sentimento de ter recebido a pior ofensa pode desembocar em assassinato.
É óbvio que não é momento para comparações, porque cada morte é absoluta em si mesma e quem fizer um ranking corre o risco de acabar justificando a matança, como aconteceu no 11 de setembro de 2001, quando poucos no mundo acreditaram que era de esquerda relativizar a gravidade do ataque às Torres Gêmeas.